Dia Europeu da Enxaqueca: Vive-se com o problema, mas não se fala dele
As enxaquecas são um problema muito comum, mas a que pouca importância se dá.
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Foi pela necessidade de se mostrar as enxaquecas e informar a população geral sobre este problema e possíveis soluções, que se criou, em 2006, o Dia Europeu da Enxaqueca.
Porque este é um problema reconhecido pela comunidade médica, na data de hoje especialistas de toda a europa organizam-se para debater o problema. Em Londres, por exemplo, a European Headache Alliance (federação das associações europeias de doentes com enxaqueca) junta-se à Women’s Health para promover um debate entre especialistas que será partilhado em direto no Facebook, permitindo a qualquer interessado participar, independentemente de onde se encontre fisicamente.
Já em Portugal, o Hospital da Luz, em Lisboa, assinala a efeméride com uma ação de sensibilização que alerta para a necessidade de dar a conhecer aquele que é o oitavo problema mais comum que leva a que se viva por vários anos com morbilidade, e que afeta cerca de 15% da população mundial. Além disso, é uma das causas de incapacidade neurológica, mais comum que o Alzheimer ou a esclerose múltipla.
Mais do que nunca, hoje torna-se essencial falar deste tema pela sua grande prevalência em ambientes de stress no trabalho que levam a problemas de sono e a outros problemas de saúde dos quais as enxaquecas são um sintoma comum.
Dicas para se reduzir o stress são por isso essenciais, como falamos aqui. Recorde também o artigo onde falamos sobre o que fazer em caso de enxaqueca no trabalho.
Mas tão ou mais relevante que saber o que fazer, é reconhecer este como um problema de saúde que afeta a performance e pode ter vastas consequências pelo que o primeiro passo é assumir o problema e não calá-lo.
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