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PSI20 sobe 0,25% em dia positivo nas bolsas europeias

A bolsa de Lisboa encerrou hoje em alta e o índice PSI20 subiu 0,25% para 4.549,93 pontos, acompanhando a tendência das principais bolsas europeias.

PSI20 sobe 0,25% em dia positivo nas bolsas europeias
Notícias ao Minuto

17:28 - 21/09/16 por Lusa

Economia Bolsas

Das 18 cotadas que integram o PSI20, 12 ficaram em terreno positivo e cinco em terreno negativo, com a negociação dos títulos do BPI suspensa em dia de assembleia-geral do banco, mantendo-se o valor de cada ação em 1,09 euros.

Os acionistas do BPI aprovaram hoje o fim da regra que impede um acionista de votar com mais de 20%, independentemente da sua participação social.

A desblindagem dos estatutos abre caminho ao sucesso da Oferta Pública de Aquisição (OPA) lançada pelo maior acionista do BPI, o CaixaBank, uma vez que o banco espanhol fazia depender a operação dessa alteração estatutária.

A Pharol liderou os ganhos no PSI20, com uma subida de 4,24% para 0,24 euros, surgindo depois a Altri, que somou 1,73% para 3,16 euros, a Corticeira Amorim, que ganhou 1,40% para 8,41 euros, e a EDP Renováveis, que registou uma valorização de 1,31% para 7,13 euros.

Com subidas inferiores a 1% ficaram a NOS (6,10 euros), o BCP (0,015 euros), a Sonae SGPS (0,66 euros), a REN (2,53 euros), a Navigator (2,66 euros), a Caixa Económica Montepio Geral (0,45 euros), a Mota-Engil (1,56 euros) e a Jerónimo Martins (15,03 euros).

A Sonae Capital destacou-se nas descidas ao cair 1,89% para 0,67 euros.

Os CTT recuaram 1,61% para 6,18 euros, a Semapa perdeu 1,32% para 11,25 euros, a EDP caiu 0,31% para 2,91 euros e a Galp cedeu 0,17% para 11,85 euros.

Na Europa, o dia nos mercados bolsistas foi de ganhos, que ficaram entre os 0,06% de Londres e os 0,88% de Milão, com os investidores atentos às decisões dos bancos centrais do Japão e dos Estados Unidos.

O Banco do Japão anunciou hoje uma série de ajustamentos destinados a flexibilizar ainda mais a sua política monetária, que até agora não conseguiu levar a inflação a aproximar-se da meta de 2%, três anos após o lançamento de uma vasta ofensiva.

A Reserva Federal, banco central norte-americano, deverá anunciar às 19:00 (hora de Lisboa) as decisões da sua reunião e divulgar novas previsões económicas.

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