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Pagaqui tem 751 postos de venda e ambiciona chegar aos mil até outubro

A empresa Pagaqui, responsável pela venda e carregamento de títulos de viagem para o metro, autocarros e comboios urbanos do Porto, tem 751 postos e pretende, até outubro, aumentar para 1.000, afirmou a diretora de Marketing.

Pagaqui tem 751 postos de venda e ambiciona chegar aos mil até outubro
Notícias ao Minuto

23:49 - 28/07/16 por Lusa

Economia Empresas

A `Pagaqui´ tem um total de 751 postos, um número superior ao que existia anteriormente, que era cerca de 600", disse hoje à Lusa Madalena Santos.

Dezenas de utentes dos transportes do Porto manifestaram-se hoje, frente à Estação do Metro da Trindade, por mais postos de venda e por um sistema de carregamento "mais eficaz, mais útil e mais simples".

Desde o dia 06 de junho, a compra ou carregamento do título de transporte intermodal do Grande Porto, fora das lojas Andante e máquinas automáticas, deixou de ser feito nos agentes 'Payshop', serviço assegurado pelos CTT, e passou a ser realizado apenas na rede 'Pagaqui', empresa que venceu o concurso público.

A responsável frisou que o sistema usado pela empresa é "mais rápido" que o anterior porque a tecnologia usada é "mais recente e fiável" quer ao nível operativo, quer ao nível de `hardware´.

A empresa desenvolveu, recentemente, uma aplicação que irá permitir ao utente consultar o número de títulos de viagem disponíveis no cartão, sem ser necessária a intervenção do lojista, revelou.

Quanto à queixa de alguns utentes quanto ao facto de agentes da empresa se recusarem a carregar apenas uma viagem, obrigando-os a carregar um mínimo de 10, a diretora garantiu que "até hoje" não foi reportada qualquer anomalia nesse sentido.

E explicou: "o sistema permite que o cliente carregue o número de viagens desejadas, mais adianto que a maioria dos carregamentos efetuados é inferior a cinco viagens e existe um número significativo de carregamentos de viagem única".

Já quanto à alegada avaria constante das máquinas de carregamento, Madalena Santos referiu que o sistema é monitorizado centralmente, não dependendo do funcionamento do posto de venda.

"Eventuais avarias no equipamento do ponto de venda são-nos reportadas e resolvidas rapidamente através de uma equipa suporte técnico", ressalvou.

Durante o protesto, alguns utilizadores dos transportes comentaram que a empresa tem um plafond para os carregamentos destes títulos de transportes e, quando termina, ficam impedidos de os carregar, obrigando-os a deslocarem-se a outros agentes.

Segundo a diretora de Marketing, o sistema de `plafond´ é uma prática comum nesta área de negócio, estando adaptada à dimensão e funcionamento de cada posto de venda.

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