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Índice de confiança dos portugueses deve promover país

A ministra da Administração Interna disse hoje que o registo do elevado índice de confiança dos portugueses resulta do ambiente de segurança e ordem pública no país, considerando ser um "capital" que deve ser "potencializado" para promover Portugal no estrangeiro.

Índice de confiança dos portugueses deve promover país
Notícias ao Minuto

17:37 - 04/09/15 por Lusa

Economia Anabela Rodrigues

"De acordo com dados recentemente divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, o índice de confiança dos portugueses atingiu o valor mais elevado dos últimos 14 anos", disse a ministra da Administração Interna, Anabela Rodrigues, na cerimónia de tomada de posse da nova comandante da PSP na Madeira, Madalena Amaral.

Segundo a governante, este indicador é "com certeza fruto do trabalho dos agentes e económicos, mas é também um resultado que muito se deve ao ambiente de segurança e ordem pública sem o qual a confiança não seria possível aos níveis registados".

Por isso, na sua opinião, "este é um capital importantíssimo que pode, deve e tem de ser potencializado para recuperar ainda mais a confiança em Portugal e para a promoção do nosso país no estrangeiro".

Anabela Rodrigues, que discursava também no âmbito das comemorações dos 137 anos da presença da PSP na Madeira, realçou que se regista uma "redução da criminalidade" a nível nacional e regional, "o que se deve a uma atitude responsável e de enorme maturidade cívica por parte dos portugueses, mas, deve-se, sobretudo, ao profissionalismo, ao brio, à ponderação e abnegação das forças de segurança".

A ministra argumentou ainda que o decréscimo dos números da criminalidade também representa "uma mais-valia, sobretudo, quando interpretada à luz do particular momento económico que o país atravessou".

A responsável destacou também, na sua alocução, que é na prevenção que está o fator para evitar ações mais contundentes e que "reside a chave da segurança e ordem pública" e a aposta que foi feita na melhoria das condições operacionais das forças policiais, nos últimos quatro anos.

Por seu turno, o diretor nacional da PSP, Luís Farinha, realçou que, "pela primeira vez na história da PSP, tomou posse uma senhora como comandante regional".

Luís Farinha salientou a importância da presença da polícia numa região que tem no turismo a sua principal atividade económica, sendo "um dos destinos mais procurados da Europa e mesmo do mundo", pelo que "a segurança é um fator privilegiado do desenvolvimento económico e social".

"É neste contexto que o comando regional da Madeira tem procurado adequar os modelos de policiamento às exigências securitárias desta região", vincou o responsável da PSP, sustentando que "reforçar o sentimento de segurança objetivo e subjetivo dos cidadãos" é o grande objetivo da estrutura no arquipélago.

Quanto à nova comandante da PSP na Madeira, que passa a liderar um corpo de 750 elementos na região, admitiu que quando ingressou na polícia "não estava no horizonte chegar a esta função", declarando que ainda não tem conhecimento total da realidade insular, mas que a segurança rodoviária e o problema da violência doméstica são situações que vão "merecer atenção".

A cerimónia contou com a presença dos presidentes da Assembleia Legislativa da Madeira e do Governo regional, Tranquada Gomes e Miguel Albuquerque, respetivamente, além de representantes de outras entidades civis, militares e religiosas.

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