G7 pondera medidas face ao excesso de produção da China

Os ministros das Finanças do G7, que estão reunidos em Itália, ponderam medidas contra o excesso de produção da China, que está a impactar os mercados ocidentais.

G7, ministros Finanças, Itália

© Hannes P Albert/picture alliance via Getty Images

Lusa
25/05/2024 13:34 ‧ 25/05/2024 por Lusa

Economia

G7

Segundo um projeto de comunicado final, a que a Agência France Presse (AFP) teve acesso, o G7 expressou "preocupações" quanto ao "uso generalizado pela China de políticas e práticas de trabalho não mercantis", que penalizam os trabalhadores, as indústrias e a resiliência económica.

A secretária norte-americana do Tesouro, Janet Yellen, instou, na quinta-feira, o G7 a formar uma "frente clara e unida" contra o excesso de capacidade industrial da China.

Na sexta-feira, também o ministro da Economia francês, Bruno Le Maire, pediu uma frente unida contra a China, que proteja os interesses industriais.

Os países ocidentais estão preocupados com o risco de uma onda de produtos de baixo custo em todo o mundo, potenciada pelos subsídios injetados pelo Governo chinês em tecnologias, energia verde, veículos elétricos e baterias.

O G7 (grupo dos países mais industrializados) quer continuar a monitorizar os potenciais efeitos negativos da produção da China e planeia adotar medidas para garantir "condições de concorrência equitativas".

Este grupo é composto pelos Estados Unidos, Itália, Japão, Canadá, Grã-Bretanha, França e Alemanha.

Leia Também: G7 apela a Israel que "garanta" serviços aos bancos palestinianos

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