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Remuneração bruta mensal (só) subiu 2,3% em termos reais no ano passado

No 4.º trimestre o aumento foi de 4%.

Remuneração bruta mensal (só) subiu 2,3% em termos reais no ano passado
Notícias ao Minuto

11:00 - 15/02/24 por Notícias ao Minuto

Economia Salários

A remuneração bruta total mensal média por trabalhador aumentou 6,6% em 2023, mas, em termos reais, subiu 4% no 4.º trimestre e 2,3% em 2023, de acordo com os dados divulgados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). 

"Em 2023, a remuneração bruta total mensal média por trabalhador aumentou, em relação a 2022, para 1.505 euros (6,6%), a componente regular para 1.216 euros (6,6%) e a componente base para 1.143 euros (6,8%). Em termos reais, na comparação anual, os três tipos de remuneração aumentaram: 2,3%, 2,2% e 2,4%, respetivamente", pode ler-se no comunicado do INE. 

A remuneração bruta total mensal média por trabalhador (por posto de trabalho) aumentou 5,7%, para 1.670 euros, no trimestre terminado em dezembro de 2023 (correspondente ao 4.º trimestre do ano), em relação ao mesmo período de 2022.

A componente regular e a componente base daquela remuneração aumentaram 6,0% e 6,3%, situando-se em 1.220 euros e 1.148 euros, respetivamente.

"Em termos reais, tendo por referência a variação do Índice de Preços do Consumidor, a remuneração bruta total mensal média aumentou 4,0% e as suas componentes regular e base aumentaram 4,2% e 4,5%. Estes resultados abrangem 4,7 milhões de postos de trabalho, correspondentes a beneficiários da Segurança Social e a subscritores da Caixa Geral de Aposentações, mais 3,5% do que no mesmo período de 2022", pode ler-se.

Em relação a dezembro de 2022, a remuneração bruta total mensal média aumentou em todas as dimensões de análise (atividade económica, dimensão de empresa, sector institucional, intensidade tecnológica e intensidade de conhecimento). Os maiores aumentos foram observados nas “Indústrias extrativas” (secção B; 10,0%), nas empresas de 1 a 4 trabalhadores (6,5%), no sector privado (6,3%) e nas empresas de “Serviços de mercado com forte intensidade de conhecimento” (9,5%).

[Notícia atualizada às 11h05]

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