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Eleições no Sporting: "O desafio é feito hoje e já o fiz pessoalmente"

Sobrinho-neto de Travassos adianta ao Desporto ao Minuto que a sua candidatura irá mesmo avançar. Rejeita fazer críticas públicas a Bruno de Carvalho, mas Bruno Conceição entende que, por tudo o que se passa, o Sporting não pode continuar assim.

Eleições no Sporting: "O desafio é feito hoje e já o fiz pessoalmente"
Notícias ao Minuto

19:00 - 07/04/18 por Sérgio Abrantes

Desporto Bruno Conceição

Bruno Conceição surgiu, este sábado, como figura de oposição a Bruno de Carvalho. Advogado de profissão, sócio do clube há quase 40 anos, o jurista vai avançar com uma candidatura à presidência do Sporting.

Em declarações ao Desporto ao Minuto, Conceição esclareceu que há muito que prepara esta candidatura. Sereno, mas incomodado com o momento atual do clube do seu coração, o advogado de 44 anos mostra-se convicto de que esta direção tem de sair.

"O desafio para eleições é feito hoje. Já o fiz pessoalmente, através de mensagem a Bruno de Carvalho. Já aturámos as birras que fez para se tentar legitimar a antecipar um possível fracasso [da época desportiva]… A única coisa que Bruno de Carvalho está a fazer agora é tentar virar os adeptos contra a equipa. Já chega", começa por nos referir em parte de uma entrevista que será publicada, este domingo, na íntegra.

"Ele que deixe de ser o campeão do teclado e que tenha coragem. Convoque uma Assembleia Geral e eu apresento a minha candidatura. Não sou o Madeira Rodrigues ou Severino, que andaram aqui durante este tempo todo a fazer política de terra queimada. A nós, não nos vão ouvir fazer uma crítica. A nós vão ouvir-nos sobre um projeto para o futuro do Sporting", avançou antes de explicar os moldes desta candidatura e alguns aspetos que considera determinantes.

"Se até segunda-feira ou terça-feira não for convocada uma Assembleia Geral, estou já a preparar assinaturas para avançar com esse pedido", respondeu perentoriamente, avançando que continua a manter confiança nos atuais jogadores e treinador.

"Se Jorge Jesus seria o meu treinador? Claro que sim. E o Coentrão um dos nossos capitães e o Rui Patrício ficaria para sempre, o Coates seria central. Os jogadores tiveram a dignidade de ficarem sozinhos naquele estádio [Wanda Metropolitano], para irem ao topo Norte cumprimentar os adeptos e ouvirem uma monumental assobiadela. Os adeptos deram a mensagem que tinham de dar aos nossos atletas. Não era preciso o 'rapazote' [Bruno de Carvalho] ir enxovalhá-los em público”, finalizou.

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