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Jean Todt esteve com Schumacher e garante que o piloto "continua a lutar"

Ferrari realiza este domingo o seu milésimo Grande Prémio em Formula 1.

Jean Todt esteve com Schumacher e garante que o piloto "continua a lutar"
Notícias ao Minuto

09:46 - 13/09/20 por Notícias Ao Minuto

Desporto Declarações

A Ferrari assinala, este domingo, uma marca histórica na Formula 1 ao realizar o seu 1000.º Grande Prémio. Michael Schumacher é uma das grandes referências da escudaria italiana e Jean Todt recordou o seu antigo piloto cujo estado de saúde continua envolvo em mistério depois do acidente a esquiar em 2013.

"Eu vi o Michael na semana passada. Ele está continua a lutar", afirmou o presidente da FIA em entrevista ao jornal britânico The Independent.

"Sabemos que ele teve um terrível e infeliz acidente de esqui que lhe causou muitos problemas. Mas ele tem uma esposa incrível ao lado dele, ele tem os seus filhos, as suas enfermeiras, e só podemos desejar-lhe o melhor e desejar o melhor à família também. Tudo o que posso fazer é estar perto deles até que seja capaz de fazer algo, e então eu farei", acrescentou.

Foi com Schumacher ao volante de um Ferrari que a escudaria italiana alcançou os seus maiores feitos, mas Jean Todt acredita que Lewis Hamilton será capaz de pulverizar esses recordes.

"Lewis vai bater todos os recordes de Michael simplesmente porque ele é um piloto muito talentoso. Está motivado e a representar a melhor equipa. Ele tem o melhor carro, o melhor motor. Todos os ingredientes estão lá", atirou.

O antigo patrão da Ferrari recordou ainda um episódio que aconteceu no final do século passado em que o tentaram afastar da equipa, episódio no qual foi protegido por Schumacher, retribuindo o gesto um ano depois quando o título mundial foi para Jacques Villeneuve.

"Foi durante a temporada de 1996, começaram a pressionar-me para sair. Mas Michael disse 'se Jean for embora, eu vou embora'. E, claro, eles não queriam que ele se fosse embora. Eles não se importavam comigo, mas o Michael deixou bem claro, e eu fiquei. O entusiasmo não permitiu que Schumacher se tornasse campeão, no entanto ele tinha-me protegido em 1996, e eu protegi-o na época seguinte", terminou.

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