Meteorologia

  • 26 ABRIL 2024
Tempo
13º
MIN 12º MÁX 17º

"Marcar golos? É o meu trabalho, sou ponta de lança"

Luiz Phellype chegou ao Sporting em janeiro, depois de deixar o Paços de Ferreira.

"Marcar golos? É o meu trabalho, sou ponta de lança"
Notícias ao Minuto

18:27 - 24/04/19 por Notícias Ao Minuto

Desporto Declarações

Em entrevista à Sporting TV, esta quarta-feira, Luiz Phellype falou sobre a sua mudança para o Sporting, no último mercado de inverno. O jogador de 25 anos chegou à marca dos cinco golos apontados pelos leões, em 16 partidas disputadas. 

Nome 'complicado': "Desde que comecei a jogar futebol, as pessoas tentavam escrever o meu nome e não conseguiam. Erravam. Mas isso foi ideia da minha mãe. Não é onde é que ela viu isso. Até eu às vezes penso...'Será que falta alguma letra?'."

Pessoa tranquila? "Sou uma pessoa muito tranquila. Não sou exagerado. Sou assim no dia a dia, no treino, no balneário... Marcar golos? É o meu trabalho. Sou ponta de lança. Quero marcar mais e quero provar para os sportinguistas que sou capaz. Gosto que os adeptos gostem de mim." 

Cara de 'mau' dentro do campo: "Não é de propósito. Dentro do campo tenho muita vontade de ganhar. Eu sou tranquilo, mesmo com os adversários. Não sou de discutir muito. Nunca tenho problemas com ninguém."

Rotina pessoal: "Eu sou quase a mesma pessoa que aqui. Vou para casa e gosto de descansar. Não gosto muito de sair, só para ir jantar, mas depois regresso logo. Poker? Eu gosto de jogar poker mas já não jogo há imenso tempo. No Feirense e no Estoril jogávamos muito. Desde que fui para o Paços de Ferreira, nunca mais joguei."

Sporting: "Eu conhecia o Sporting pelo que eu via na televisão. Estou orgulhoso por estar aqui hoje. O Sporting foi o único grande clube de Portugal ao qual nunca marquei."

Número 29: "Quando saí do Brasil, deram-me o 28 e adotei esse número. Mas quando cheguei ao Sporting, já não estava disponível, já era do Bas Dost e então passei aos 29."

Ponta de lança: "Eu sempre gostei muito de marcar golos. Mas quando comecei a jogar, jogava a 10. Quando cheguei aos 12/13 anos, fiquei muito alto e forte. O treinador pediu-me para ir mais para a frente e comecei a ser ponta de lança. Não parei até agora."

Paços de Ferreira: "Foi muito bom para mim. Eu sabia que tinha qualidade mas faltava alguma coisa. E faltava. Faltava empenho e dedicação. Descemos de divisão mas o trabalho que fiz foi importante para mim."

Defesa mais complicado de enfrentar: "Ia dizer que foi o Mathieu... Mas não posso dar essa moral toda para ele. (risos)"

Ídolo? "O Ronaldo, o brasileiro. Não quer dizer que não goste do Cristiano, mas foi a ver o Ronaldo a marcar golos que cresci."

Recomendados para si

;

Acompanhe as transmissões ao vivo da Primeira Liga, Liga Europa e Liga dos Campeões!

Obrigado por ter ativado as notificações do Desporto ao Minuto.

É um serviço gratuito, que pode sempre desativar.

Notícias ao Minuto Saber mais sobre notificações do browser

Campo obrigatório