A Pollstar divulgou esta quarta-feira a lista das 100 digressões mais caras do mundo até ao momento em 2017. A banda Guns n’ Roses surge em primeiríssimo lugar com lucros de 151,1 milhões de dólares (valor bruto) conseguidos até à data em 30 concertos no âmbito da digressão ‘Not In This Lifetime... Tour’.

Os U2 são a segunda banda da lista, com 118,1 milhões de dólares conseguidos em 19 concertos, e segue-se Justin Bieber, com 98,2 milhões de dólares angariados em 29 concertos.

Três das dez digressões mais lucrativas (que pode ver abaixo) estiveram, curiosamente, por terras lusas este ano.

A banda de Axl Rose, Slash e Duff McKagan esteve no Passeio Marítimo de Algés no passado dia 2 de junho, onde apresentaram esta nova digressão em três horas de espectáculo. Os Depeche Mode passaram no mesmo recinto ainda este mês, no último dia do festival NOS Alive, e os Red Hot Chili Peppers estiveram há dias no palco do Meo Arena, no âmbito do festival Super Bock Super Rock.

E os Metallica, a título informativo, vão estar no Meo Areno no dia 1 de fevereiro de 2018, para apresentar a 'WorldWired Tour'.

1. Guns n' Roses - 151.5 milhões (30 concertos)
2. U2 - 118.1 milhões (19 concertos)
3. Justin Bieber - 98.2 milhões (29 concertos)
4. Metallica - 88 milhões (25 concertos)
5. Depeche Mode - 68.2 milhões (24 concertos)
6. Red Hot Chili Peppers - 60.5 milhões (55 concertos)
7. Adele - 59 milhões (11 concertos)
8. Ed Sheeran - 57.2 milhões (49 concertos)
9. Eric Church - 54.5 milhões (63 concertos)
10. Bruno Mars - 52.7 milhões (46 concertos)

A lista, que pode consultar na íntegra aqui, inclui ainda o preço médio por bilhete cobrado pelos artistas. Eis os cinco bilhetes mais caros: Eric Clapton (preço médio de 226 dólares por bilhete, 84º lugar na lista), Jennifer Lopez (191 dólares, 63.º lugar), Jacky Cheung (173 dólares, 90.º lugar), Celine Dion (153 dólares, 14.º lugar), Cher (152 dólares, 77.º lugar).

A razão pela qual estes artistas com preço médio por bilhete mais caro se situam em lugares mais baixos na lista prende-se com o facto de darem poucos concertos e/ou só fazerem digressão no país de origem.