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Governo renova mandatos de membros do Conselho Nacional do Ambiente

O Governo renovou os mandatos de seis membros do Conselho Nacional do Ambiente e do Desenvolvimento Sustentável (CNADS), entre os quais o investigador especialista em alterações climáticas Filipe Duarte Santos e o professor universitário Viriato Soromenho Marques.

Governo renova mandatos de membros do Conselho Nacional do Ambiente
Notícias ao Minuto

15:27 - 11/02/16 por Lusa

País CNADS

O Conselho de Ministros, responsável pela designação de alguns dos membros do CNADS, aprovou hoje a continuação naquelas funções por mais três anos de João Pinto Guerreiro, da Faculdade de Economia da Universidade do Algarve, José Joaquim Dinis Reis, da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Luís Veiga da Cunha, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, e de Teresa Lencastre de Melo Breyner Andresen, da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.

Foi ainda designada Isabel Breda Lacerda Vazquez, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, que passa a integrar a lista de membros do Conselho.

Filipe Duarte Santos é da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e Viriato Soromenho Marques é do departamento de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Atendendo à lista apresentada no site da entidade, deixam de ser membros designados pelo Conselho de Ministros José Manuel Lima Santos e João Santos Pereira, ambos do Instituto Superior de Agronomia.

Além do Governo, outras entidades têm a tarefa de designar membros para o Conselho, como os governos regionais da Madeira e dos Açores, a associação nacional dos municípios, associações de defesa do ambiente, como a Quercus ou a Liga para a Proteção da Natureza (LPN), associações industriais, como a CIP, associações sindicais, o Conselho de Reitores ou a associação de defesa dos consumidores DECO.

O CNADS, criado em 1997, é um órgão independente com funções consultivas e tem a missão proporcionar a participação de várias forças sociais, culturais e económicas na procura de consensos relativamente à política ambiental, competindo-lhe emitir pareceres e recomendações.

Estes podem ser solicitados por membros do Governo responsáveis pela área do ambiente, por entidades públicas ou organizações de defesa do ambiente.

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