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2014 foi um ano inédito para a PSP e a GNR

A PSP e a GNR são compostas por dezenas de milhares de agentes. Apesar da ocorrência de incidentes, 2014 é um ano que ficará para a história: não houve uma única morte registada por disparos das forças policiais. Uma melhoria no trabalho de campo, fruto de uma melhor formação dos agentes, conta o Diário de Notícias.

2014 foi um ano inédito para a PSP e a GNR
Notícias ao Minuto

09:16 - 25/01/15 por Notícias Ao Minuto

País Segurança

O trabalho desenvolvido pela PSP e a GNR em 2014 fica marcado por um facto inédito, que tem sido merecedor de elogios: desde que a Inspeção-Geral da Administração Interna (IGAI) foi criada, em 1996, este foi o primeiro ano em que não houve registo de mortes por disparos destas duas forças policiais. E ainda há outro ponto a reter, como destaca o Diário de Notícias: a criminalidade voltou a descer.

Entre a criação da IGAI e 2013, terão havido 58 mortes fruto de perseguições policiais. 2014 marca assim um ano inédito, fruto de um trabalho ao nível da formação que estará agora a recolher frutos. Ao nível da criminalidade, a descida verifica-se principalmente nos crimes violentos, um fator que acaba por ‘enriquecer’ este feito.

Ao Diário de Notícias, o capitão João Ramos, que forma novos profissionais da GNR, explica as melhorias levadas a cabo: “o que digo aos instruendos é que não somos justiceiros, que a nossa missão é levar o suspeito à justiça”, adianta.

No último ano, os cerca de 24 mil militares que compõem a GNR dispararam um total de 108 tiros. E entre estes incluem-se as balas disparadas em casos de abate de animais perigosos. Já na PSP, com cerca de 22 mil efetivos, destaca-se o aumento das horas de formação, que acompanham a descida verificada no número de disparos. Em 2011, por exemplo, foram 858 tiros. No último ano foram disparados 294 tiros.

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