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Joaquim Goes garante que idoneidade não era discutida

O ex-administrador do Banco Espírito Santo (BES), Joaquim Goes, assegurou hoje que a idoneidade dos gestores do banco não era discutida nas reuniões do Conselho de Administração, tendo sido mencionada apenas pouco tempo antes da queda do banco.

Joaquim Goes garante que idoneidade não era discutida
Notícias ao Minuto

14:31 - 22/12/14 por Lusa

País BES

"Quanto à idoneidade, não era um tema que era discutido connosco. Só numa fase final do processo. Até lá, não era um tema conhecido", disse o responsável perante os deputados que integram a comissão parlamentar de inquérito ao caso BES/Grupo Espírito Santo (GES).

Antes, Joaquim Goes já tinha dito que, no seu entender, a suspensão de funções de que foi alvo, a par de outros dois administradores do BES, após a apresentação de prejuízos históricos no primeiro semestre, estava estritamente relacionada com as funções que desempenhava no banco, e não sobre a sua pessoa a nível individual.

"Não foi sobre pessoas, foi sobre as funções de controlo interno que estavam sob acompanhamento", afirmou Goes, que era o responsável pela área de gestão do risco.

António Souto e Rui Silveira, que lideravam os departamentos de 'compliance' e auditoria, foram os outros dois administradores afastados do banco pelo supervisor, que já tinha, anteriormente, afastado todos os membros da administração que pertenciam à família Espírito Santo.

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