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Troço entre Lisboa e Odivelas inaugurado hoje conclui o IC16

A Radial da Pontinha, entre Benfica, em Lisboa, e Odivelas, abriu hoje ao tráfego, concluindo o Itinerário Complementar (IC) 16, uma via que começou a ser construída há 23 anos.

Troço entre Lisboa e Odivelas inaugurado hoje conclui o IC16
Notícias ao Minuto

18:40 - 21/11/14 por Lusa

País Radial da Pontinha

De acordo com a empresa Estradas de Portugal (EP), trata-se de um troço de 700 metros, entre a rotunda de Benfica, em Lisboa, e o nó da Pontinha, em Odivelas, atravessando o concelho da Amadora, construído por duas empresas portuguesas, que foi acabado um dia antes do prazo e que custou 500.000 euros a menos do que o previsto.

A estes dados, o ministro da Economia, Pires de Lima, presente na cerimónia de abertura, juntou outra vantagem para os contribuintes: a obra foi totalmente financiada por fundos comunitários.

"Toda esta obra [os vários troços da CRIL] orça, no total, em 120 milhões de euros e foi 100% financiada por fundos de coesão. Foi também o que aconteceu neste troço final. Eu acho que isso é de registar. Esta obra está feita, está paga e custou zero aos contribuintes", realçou Pires de Lima.

O ministro destacou que esta obra é a primeira do Plano Estratégico de Transportes e Infraestruturas (PETI3+) a ser concluída, de entre as 59 empreitadas definidas "como prioritárias para o investimento público a realizar nos próximos seis anos".

"Muito proximamente, veremos também a inauguração do novo terminal de cruzeiros em Leixões e a eletrificação completa das linhas ferroviárias do Douro", acrescentou.

A EP destacou que a construção do sublanço do IC16 entre o nó da Pontinha e a rotunda de Benfica é a última radial de acesso a Lisboa e liga diretamente à CRIL (IC17).

Trata-se de 700 metros de construção em via dupla e mais 700 metros de restabelecimentos de via já existente, que facilitará o acesso direto ao centro de Lisboa, contribuindo para descongestionamento de vias locais e da 2.ª Circular, acrescentou.

A obra foi financiada a 100% com dinheiro de fundos comunitários e custou 4,2 milhões de euros, uma poupança de meio milhão em relação ao previsto.

Consignada a 24 de junho, com um prazo de conclusão de 150 dias, foi concluída um dia antes do prazo previsto.

Para a execução da empreitada foram expropriadas seis parcelas de terreno com habitações degradadas, levando ao realojamento de cerca de 100 famílias.

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