Maioria das grandes empresas está 'safa' de dívidas do GES
A maioria das grandes empresas nacionais diz estar livre de dívidas ao Grupo Espirito Santo (GES), noticia esta quarta-feira o Jornal de Negócios.
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Economia Espírito Santo
Segundo o Jornal de Negócios, a maioria das grandes empresas portuguesas estará livre de dívidas Grupo Espirito Santo (GES). A exposição ao grupo tem estado na ordem do dia, numa altura em que são já duas as sociedades do grupo que pediram, no Luxemburgo, proteção contra credores.
Até ao momento, as autoridades do Luxemburgo aceitaram pedidos de proteção contra credores da Espirito Santo International e da Rioforte. A situação tem gerado receios de contágio mas apesar de a PT se encontrar entre as credoras da Rioforte, que integra o grupo, a maior parte dos credores do GES encontra-se na banca, com Banco Espírito Santo (BES) a destacar-se entre os credores (1.480 milhões de euros).
A EDP, por exemplo, não tem qualquer aplicação no GES ao passo que os CTT têm a sua aplicação em depósitos, e não em papel comercial, adianta ainda o Jornal de Negócios, que realça também a Galp, que está obrigada a divulgar atempadamente ao mercado qualquer informação suscetível de afetar o património da empresa, e que em momento algum tee necessidade de fazer um comunicado relativo ao GES.
Na maioria das respostas que o jornal fez a propósito de possíveis dívidas do GES, as empresas adiantaram que não tinham quaisquer aplicações. Houve, ainda assim empresas que se recusaram a responder, algumas alegando informação confidencial.
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