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Défice: Costa espera que Conselho Europeu acolha “favoravelmente” decisão

O primeiro-ministro esteve esta manhã no Conselho Europeu e reiterou que a "proposta de Proteção Civil europeia" mantém-se em cima da mesa.

Défice: Costa espera que Conselho Europeu acolha “favoravelmente” decisão
Notícias ao Minuto

13:21 - 20/10/17 por Notícias Ao Minuto

Política Incêndios

António Costa esteve, esta manhã, no Conselho Europeu, em Bruxelas, e revelou que “a Comissão está a estudar a recuperação da proposta ao antigo comissário Michel Barnier, sobre a criação de uma força europeia de Proteção Civil”.

Perante a tragédia que assolou o país, o primeiro-ministro mostrou ter esperança que “o conselho venha a acolher favoravelmente a posição do comissário Moscovici sobre o tratamento a dar para a relevância das despesas com o combate aos incêndios para efeito do tratamento do défice português”.

Sobre os restantes temas abordados na reunião, Costa realçou a existência de um “debate importante feito em torno da economia digital”, que considera “crucial para Portugal” e para o desenvolvimento de programas relativos à indústria 4.0.

A tecnologia tem merecido muita atenção do primeiro-ministro que, aos jornalistas, disse que “as decisões ao nível europeu [irão] favorecer o desenvolvimento da indústria”.

A reforma da euro também esteve em cima da mesa e em dezembro haverá uma “cimeira específica da zona euro e prosseguirá os seus trabalhos para serem concluídos em junho do próximo ano”. Como principal objetivo surge a ideia de que o “euro possa ser uma moeda que dê benefícios comuns a todos os estados”.

As negociações do Reino Unido fizeram parte dos trabalhos. “Infelizmente o ponto de situação regista que estamos aquém das expectativas muito positivas que tinham sido geradas a partir das declarações de Theresa May”, referiu António Costa.

“No que diz respeito aos direitos das pessoas, estamos bastante atrasados e nos direitos de cidadãos: reunião familiar e portabilidade dos direitos sociais. É a má notícia que tivemos hoje”, esclareceu o primeiro-ministro, frisando que tem esperança nos negociadores responsáveis.

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