Demissões nas Forças Armadas. "Importante é apurar tudo, de alto a baixo"
O Presidente da República mantém a postura que tem mantido nos últimos dias desde que se soube que haviam sido furtadas diversas armas de guerra do paiol em Tancos.
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Política Presidentes
No dia em que se soube, através de informação exclusiva avançada pelo jornal Expresso, que o general Faria Mendes, comandante operacional das Forças Terrestres, vai apresentar a sua demissão ao chefe do Estado-Maior do Exército, tal como já havia feito o comandante de Pessoal do Exército, José Antunes Calçada, o Presidente da República recusou comentar o caso.
Em Pedrógão Grande a propósito de uma cerimónia de homenagem às 64 pessoas que perderam a vida no incêndio que deflagrou a 17 de junho, Marcelo Rebelo de Sousa sublinhou que “hoje é um dia dedicado a este tema maior da vida portuguesa que é a saída da tragédia para a esperança e a confiança”.
E nesta senda recusou tecer qualquer comentário sobre Tancos ou sobre as demissões que o escândalo tem provocado, preferindo repetir as palavras que tem vindo a dizer ao longo da última semana.
“O importante é apurar tudo, de alto a baixo. Apurar todas as circunstâncias em matéria de factos e de responsabilidades. É isso a que os portugueses têm direito e é isso que importa fazer rapidamente”, vincou.
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