"Estamos todos queimados com as nomeações para a administração da TAP"
Miguel Sousa Tavares questionou, na SIC, as nomeações de Lacerda Machado, Miguel Frasquilho e Ana Pinho para a administração da TAP.
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Política Sousa Tavares
Miguel Sousa Tavares criticou as nomeações de Diogo Lacerda Machado, de Miguel Frasquilho e de Ana Pinto para a administração da TAP, denunciando “um historial de nomeações de amigos”.
“A história da TAP tem um longo historial de nomeações de amigos políticos e amigos pessoais que, entre outras coisas, conduziram a TAP, várias vezes, à beira da falência. Estamos todos queimados com as nomeações para a administração da TAP”, afirmou o comentador.
Nesta questão, Miguel Sousa Tavares colocou-se ao lado do CDS, que desafiou o Governo a divulgar documentos sobre nomeações para a TAP e a consultar a Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (CreSAP). “Se existe um organismo público para selecionar administradores, isto devia ter passado pela CRESAP”, sublinhou.
Mas, para o comentador, o critério de amizade “não é essencial”. Ao invés disso, coloca ênfase nas capacidades dos nomeados para desempenhar os cargos.
“O que me preocupa em relação ao Lacerda Machado é ele ter estado envolvido no negócio da TAP no Brasil, um negócio ruinoso”, disse. Já relativamente a Miguel Frasquilho e a Ana Pinho considerou que são “pessoas sem nenhuma experiência de gestão de uma companhia área”.
Sousa Tavares disse ainda que a nomeação do social-democrata Frasquilho serviu como “contrapeso político”, algo que, diz, “o PS faz sempre”. “É sempre assim: toma lá, agora ficas calado e nós vamos nomear os nossos”.
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