JP em defesa da praxe. Mudança de lei seria "repressiva"
Jovens do CDS em defesa da praxe académica.
© Global Imagens
Política CDS
A possibilidade de haver alterações à legislação, para que as praxes académicas deixem de ser reconhecidas, levou a Juventude Popular (JP) a reagir em comunicado.
Publicado na sexta-feira nas redes sociais, o comunicado da juventude partidária do CDS é um apelo a “uma postura mais cuidada” por parte do titular da pasta do Ensino Superior, Manuel Heitor.
“Qualquer proposta de proibição liminar da praxe académica (…) colocando o património imaterial da tradição coimbrã no mesmo patamar de casos criminais, afigura-se como uma solução irreflectida, autoritária e repressiva”, defende a JP, argumentando que há que “distinguir o conceito de tradição académica, em contraponto com as práticas abusivas verificadas no contexto de praxes”.
Para a JP, “a legislação geral e específica existente sobre a matéria é adequada e suficiente”. O importante é “discernir o que é tradição e brincadeira do que é atropelo e humilhação”, pode ler-se.
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