"Se Almeida Santos morreu do coração, morreu do que tinha de melhor"
Foi de voz embargada que Maria de Belém falou ao país.
© Reuters
Política Maria de Belém
A morte de Almeida Santos marca a atualidade do país e em particular a campanha das presidenciais. Maria de Belém, de quem Almeida Santos era apoiante, falou ao final desta manhã aos jornalistas, numa mensagem emocionada.
“Se morreu do coração, morreu do que tinha de melhor”, afirmou a candidata presidencial, elogiando a “grande dimensão cultural, afetiva e humanista” do histórico socialista.
“O falecimento de António Almeida Santos é uma perda irreparável para Portugal, para a democracia portuguesa e para o Partido socialista”, afirmou ainda Maria de Belém.
“Este acontecimento tristíssimo exige-nos a homenagem a um homem que cruzou o seu destino com a resistência à ditadura, a descolonização e a fundação da democracia, de que foi o mais eminente legislador”, afirmou ainda.
Na sua emocionada declaração, Maria de Belém endereçou condolências à família e relembrou ainda que decidiu suspender a campanha até ao funeral do antigo presidente da Assembleia da República, falecido ontem aos 89 anos de idade.
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