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"Seria ingénuo pensar que detenção não teria efeitos"

Não querendo entrar em comentários e opiniões pessoais sobre a detenção de José Sócrates, João Cravinho apelou, em declarações ao Diário de Notícias (DN), à “presunção de inocência” como “direito constitucionalmente garantido”, mas não deixou de destacar que seria “ingénuo pensar que um acontecimento destes não teria efeitos”.

"Seria ingénuo pensar que detenção não teria efeitos"
Notícias ao Minuto

12:40 - 30/11/14 por Notícias Ao Minuto

Política João Cravinho

João Cravinho defende que é “evidente” que o assunto da detenção de Sócrates tenha “um enorme impacto nacional (…) e um impacto muito especial junto dos militantes do PS”.

Em declarações ao Diário de Notícias (DN), e sem se alongar em comentários, o socialista confessa que “seria ingénuo pensar que um acontecimento destes não teria efeitos. Há ‘n’ fugas, tempos de decisão processual e tudo isso irá até às eleições, podendo mesmo ultrapassar as eleições”.

Para Cravinho, é importante ter em conta que a “presunção de inocência” é um “direito constitucionalmente garantido” e refere que “é tão sem fundamento afirmar a culpabilidade de Sócrates como dizer que Sócrates está inocente”.

“Tenho uma opinião como cidadão: não tenho uma espécie de obsessão ou ‘partis pris’ com a inocência ou a condenação de José Sócrates”, sublinha.

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