ADN considera que o principal objetivo ficou por cumprir: "Infelizmente"

O presidente da Alternativa Democrática Nacional, Bruno Fialho, considerou hoje que o principal objetivo, eleger um deputado, não foi cumprido, mas destacou que, ao obter mais de 50 mil votos, o partido terá acesso à subvenção pública.

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© Pedro Pina - RTP

Lusa
19/05/2025 02:24 ‧ há 5 horas por Lusa

Política

Legislativas

"Infelizmente não alcançámos o objetivo principal, que era o de eleger um deputado", disse Bruno Fialho, em declarações à agência Lusa, assinalando contudo que ultrapassou o limiar dos 50 mil votos, o que permite aceder à subvenção pública a que têm direito os partidos para o financiamento político.

 

O presidente do ADN considerou que o resultado da noite eleitoral "desfaz todas as dúvidas acerca da ideia de que os votos no ADN eram por engano", numa alusão a eventual confusão entre a designação do partido, ADN, e a designação da coligação AD (PSD/CDS-PP).

Bruno Fialho considerou que o ADN saiu prejudicado devido ao "voto útil na AD e no Chega" e culpa as "sondagens enganadoras ao longo de toda esta campanha que não colocaram o ADN visível".

De acordo com os resultados provisórios divulgados pelo Ministério da Administração Interna (MAI), o partido ADN obteve 78.914 votos (1,32%), diminuindo de votação em relação às legislativas de 2024, em que obteve 102.134 votos (1,65%).

As eleições legislativas realizaram-se no dia 18 de maio e foram ganhas pela AD - coligação PSD/CDS.

Leia Também: AD ganha, PS e Chega taco a taco, PNS sai e JPP entra. A noite eleitoral

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