Francisco Louçã, Carlos Zorrinho, Francisco Assis, Miguel Frasquilho, Ana Drago e Almeida Henriques são alguns dos exemplos dados pelo Diário Económico mas a verdade é que não foram os únicos a sair.
De acordo com a mesma publicação, desde 5 de junho de 2011 que têm surgido novas caras na Assembleia da República. Dos 230 deputados eleitos pelos vários partidos nessa data, cerca de 26% já renunciou ou desistiu do cargo. Ao todo foram 43 os que saíram, destacando-se aqui nomes como José Sócrates e Alberto João Jardim, que nunca chegaram a ocupar um lugar no Parlamento.
No que toca aos cabeças-de-lista, os números são ainda mais surpreendentes, uma vez que dos 66 eleitos há três anos, apenas 37 permanecem na Assembleia. 43% (29) já disse ‘adeus’.
Segundo o Diário Económico, a ‘fuga’ de deputados deveu-se, em parte, às eleições autárquicas, que resultaram na saída de oito efetivos, como é o caso de Basílio Horta e Bernardino Soares do Partido Socialista (PS) e do PCP respetivamente, e às europeias, que levaram para Bruxelas Carlos Zorrinho e Francisco Assis (PS).