André Ventura, na sua segunda e mais longa intervenção (mais de meia-hora) do primeiro dia de trabalhos da II Convenção Nacional, entrecortado por gritos eufóricos pelo seu nome e palmas, descreveu muitos encontros no último ano com cidadãos que tinham deixado de acreditar e mesmo de votar há 20 anos.
"Esta sala, este congresso, este milagre, ninguém acreditava. Quando eu digo que é como uma religião é porque temos de ter a capacidade de converter e andar por todas as terras de Portugal e levar a nossa mensagem", afirmou.
Para Ventura, é "o partido das pessoas comuns, dos que trabalham, dos que pagam impostos, dos que são pais, dos que são avós".
"Somos o partido dos portugueses comuns, daqueles que deixaram de acreditar no sistema", vincou.