"Esta dor é uma dor de todo o país", diz Cristas sobre Pedrógão
Assinala-se, esta segunda-feira, o segundo aniversário dos incêndios de 2017 em Pedrógão Grande que provocaram a morte a 66 pessoas, deixando ainda 253 feridos e cerca de meio milhar de casas destruídas.
© Global Imagens
Política Pedrógão Grande
Nas escadas que dão acesso à igreja de Castanheira da Pera, onde terá lugar esta manhã a missa em memória das mais de 60 vítimas que morreram no grande incêndio de Pedrógão Grande que se alastrou aos concelhos vizinhos, Assunção Cristas não quis tecer comentários de foro político.
Questionada pelos jornalistas, a líder do CDS limitou-se a defender a criação de “um verdadeiro estatuto de benefícios fiscais para o Interior do país” com vista a colocar termo à desertificação e abandono daquela região, pois “hoje não é dia para fazer uma avaliação das medidas” tomadas para fazer face às consequências do grande incêndio de 2017.
A este respeito, Assunção Cristas sublinhou que “hoje é dia para nos lembrarmos do que se passou e para pensar num futuro diferente”.
“Hoje é dia de lembrar os que nos deixaram, as suas famílias e amigos que continuam a sofrer e de dar uma palavra de solidariedade a estas pessoas, dizendo-lhes que esta dor é uma dor de todo o país que não queremos que seja esquecida”, destacou.
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