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País está "muito melhor" depois de direita ter "arrancado esperança"

O candidato socialista europeu Pedro Marques disse hoje que o PS conseguiu mudar o país "para muito melhor", depois de a direita que governou Portugal ter arrancado "a esperança e os sonhos" aos portugueses.

País está "muito melhor" depois de direita ter "arrancado esperança"
Notícias ao Minuto

22:19 - 23/05/19 por Lusa

Política Pedro Marques

Perante mais de 1.000 pessoas, num jantar comício em Matosinhos, o cabeça de lista do PS acusou a direita, "de Passos Coelho, de Paulo Rangel, de Nuno Melo", de ter arrancado aos portugueses "a esperança e os sonhos" e lhes levar os filhos para a emigração.

"Conseguimos mudar para muito melhor o presente e o futuro de Portugal", frisou Pedro Marques, para quem a "vida dura de todos os dias" dos portugueses "passou a ter um pouco mais de conforto", depois de a direita não ter permitido ao país "sonhar".

O anterior cabeça de lista dos socialistas nas eleições europeias de 2014, Francisco Assis, marcou presença no jantar comício que decorreu no Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos e, embora não tenha discursado, recebeu elogios de Pedro Marques.

"Honra-me muito que aqui estejas hoje connosco. É muito importante para nós, porque é um sinal do trabalho que fizeram ao longo dos últimos cinco anos", referiu, dizendo sentir-se honrado por suceder "às batalhas que travaram" em nome do PS e em nome de Portugal.

Pedro Marques realçou ainda que a Europa por que o PS luta "não é romântica nem utópica", mostrando-se "farto" de ouvir a direita dizer que a criação de emprego e o direito à habitação são utopias.

No seu discurso, o "número nove" da lista de candidatos do PS às eleições europeias, Manuel Pizarro, desafiou a direita a acabar com a "campanha de ataques pessoais" que "deita abaixo a ideia que as pessoas têm da política e não ajuda a melhorar a democracia".

Para o presidente da federação de Porto do PS, os "adversários da direita andam visivelmente nervosos" e "têm razão" para tal, porque os portugueses vão, nas urnas, dar uma resposta "contra a campanha de bota abaixo, calúnias e ataques pessoais que se sucedem uns aos outros".

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