Sondagens? "O CDS representa o que mais ninguém substitui"
Em plena campanha eleitoral, o cabeça-de-lista centrista ao Parlamento Europeu desvaloriza as sondagens realizadas até ao momento.
© Global Imagens
Política Nuno Melo
"Como em 2009, cá estão novamente as sondagens a vaticinar empates técnicos", começa por escrever, no Facebook, Nuno Melo que considera que estes resultados têm por objetivo “induzir uma ideia de voto útil entre o PS e o PSD” e, assim, “condicionar escolhas que só devem ser feitas nas urnas”.
O candidato do CDS às eleições europeias – agendadas para 26 de maio – recorda que há 10 anos as sondagens apontavam um resultado centrista a rondar os 3% e sem qualquer eurodeputado eleito. No entanto, o sufrágio mostrou que o CDS “alcançou 8,37% [dos votos] e elegeu dois eurodeputados”.
“Em 2019 são sondagens de 7% a 8% e indicações de que o CDS elegerá um eurodeputado. Acredito que se enganarão uma vez mais”, indica Nuno Melo, sublinhando que o “CDS representa o que mais ninguém substitui”, isto é, a “Direita democrática que defende valores de sempre e muito trabalho, que justifica justiça feita em eleições”.
As eleições europeias vão realizar-se no próximo dia 26 de maio. A votos vão os seguintes candidatos:
Aliança - Paulo Sande
Bloco de Esquerda - Marisa Matias
Basta - André Ventura
Iniciativa Liberal - Ricardo Arroja
Movimento Alternativa Socialista - Vasco Santos
Nós, Cidadãos! - Paulo de Morais
Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses (PCTP/MRPP) - Luís Júdice
Partido Democrático Republicano - António Marinho e Pinto
Partido Nacional Renovador - João Patrocínio
PSD - Paulo Rangel
Partido Unido dos Reformados e Pensionistas - Fernando Loureiro
PAN - Francisco Guerreiro
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