Madeirenses "não devem" acreditar num Costa que "vive da instabilidade"

O deputado do PSD/Madeira José Prada declarou hoje na Assembleia Legislativa Regional que os madeirenses e porto-santenses "não devem" acreditar em António Costa por ser quem "boicotou", "empatou", "discriminou" e "recusou" reivindicações do arquipélago.

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Lusa
22/01/2019 13:36 ‧ 22/01/2019 por Lusa

Política

PSD Madeira

"Como é que se pede aos madeirenses e porto-santenses para acreditar num projeto encabeçado por António Costa, quando foi ele que, por exemplo, boicotou e atrasou o financiamento do novo Hospital; empatou, até agora, a mobilidade aérea e marítima, desrespeitando o princípio da continuidade territorial; discriminou os nossos estudantes universitários e recusou a redução da taxa de juro do empréstimo cobrado à Madeira", disse.

No período antes da ordem do dia, José Prada considerou, por isso, que a população do arquipélago não deve confiar os destinos da Região ao PS/Madeira, já que "os socialistas têm prejudicado a região, particularmente nos últimos anos".

O parlamentar, eleito secretário-geral do PSD/Madeira no XVII Congresso Regional do partido, salientou ainda que as observações por si produzidas eram "apenas alguns de muitos exemplos de uma governação socialista sem vergonha, sem ética e sem qualquer sentido de Estado".

"Uma governação que tudo atrasa e adia, que vive da instabilidade que promove e que não assegura nem cumpre rigorosamente nada", criticou, acrescentado: "Vem agora prometer o paraíso apenas e só porque se comprometeu a ganhar eleições, custe o que custar".

José Prada criticou também a postura do PS/Madeira ao convidar, para iniciativas suas, ministros, secretários de Estado e dirigentes políticos fora da Região para abordar e falar de assuntos regionais [Estados Gerais do PS/Madeira], chamando a atenção que "os madeirenses e porto-santenses não precisam daqueles que não sabem pensar pela sua cabeça".

"Não precisam que venham de fora apregoar o que é preciso fazer cá dentro; não precisam de truques de ilusionismo, de promessas cheias de nada", concluiu.

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