Ministro da Cultura lamenta morte de Augusto Sobral
O ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, lamentou hoje a morte de Augusto Sobral, "homem de teatro, autor e encenador", que morreu na quinta-feira, em Lisboa, aos 83 anos.
© Global Imagens
País Castro Mendes
Numa nota de pesar, o ministro recordou Sobral como um autor "que inscreveu para sempre o nome na história das artes performativas em Portugal com peças como 'Quem Matou Alfredo Mann?' e 'Memórias de uma Mulher Fatal'".
Luís Filipe Castro Mendes apresentou ainda condolências à família.
Nascido em Lisboa em 14 de março de 1933, Augusto Sobral morreu na quinta-feira, em Lisboa, aos 83 anos.
O funeral do autor realiza-se hoje à tarde da Igreja de Santo Eugénio, no bairro da Encarnação, em Lisboa, para o cemitério dos Olivais onde o corpo será cremado.
Licenciado em arquitetura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, Augusto Sobral fez parte do Movimento de Unidade Democrática (MUD) Juvenil e foi fundador do Grupo de Teatro Proposta, em 1975.
Entre as peças que publicou contam-se "Quem Matou Alfredo Mann", "Memórias de uma Mulher Fatal", em 1981, "Abel Abel" (1984) e "Inexistência" (2002).
"Terminada em 1979, 'Memórias de Uma Mulher Fatal' teve encenação, em Lisboa, em 1984, de Rogério Vieira, tendo recebido o Prémio da Crítica", pode ler-se na descrição da Companhia de Teatro de Almada a propósito de uma encenação da Compagnie de l'Echarpe Blanche.
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