Banco de Portugal lamenta morte de presidente do Banco Popular
O Banco de Portugal lamentou hoje, numa nota enviada à agência Lusa, a morte do presidente do Banco Popular em Portugal, Rui Semedo, destacando a carreira profissional do banqueiro.
© Reuters
País Nota
Na nora, o governador e os membros do conselho de administração do Banco de Portugal destacam a "prestigiante carreira profissional" de Rui Semedo "no setor financeiro" e expressam à família de Rui Semedo "o seu mais profundo pesar".
Rui Semedo morreu na sexta-feira, aos 57 anos, vítima de cancro. As exéquias fúnebres estão a realizar-se, desde as 14:00, na igreja de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, na avenida de Berna, em Lisboa.
Rui Semedo tinha sido reeleito presidente do Banco Popular no final de março, tendo o seu cargo sido confirmado, há alguns dias, pelo Banco Central Europeu, entidade supervisora da instituição financeira.
Rui Semedo nasceu a 21 de abril de 1958, em Elvas, e, aos 18 anos, mudou-se para Lisboa.
O banqueiro era casado, tinha dois filhos, e passou pelo Ministério da Administração Interna em 1981 para depois integrar os quadros do Banco Pinto & Sotto Mayor, que mais tarde foi absorvido pelo BCP.
Já em 1987, mudou-se para o BCP, onde esteve até 2003 como diretor-geral da área de banca privada internacional. Esteve ainda em Macau onde foi presidente da Companhia de Seguros de Macau e presidente do Banco Comercial de Macau.
Antes de ingressar no Banco Popular, esteve nas sucursais portuguesa e espanhola do Barclays, como presidente executivo e 'Country Manager', respetivamente.
Rui Semedo entrou para o Banco Popular de Portugal em 2007.
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