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Trabalhadores da Manutenção Militar "irão para a requalificação"

A secretária de Estado da Defesa admitiu hoje que alguns trabalhadores da Manutenção Militar, recentemente transformada em empresa pública, irão ser enviados para a requalificação, tal como aconteceu aquando da extinção das Oficinas Gerais de Fardamento (OGFE).

Trabalhadores da Manutenção Militar "irão para a requalificação"
Notícias ao Minuto

17:45 - 21/04/15 por Lusa

País Berta Cabral

Berta Cabral falava durante uma audição na comissão parlamentar de Defesa, depois de ter sido questionada pela deputada do BE Mariana Aiveca sobre "o fantasma da requalificação que paira sobre os trabalhadores" da agora MM - Gestão Partilhada.

A governante referiu que cabe à nova administração da empresa identificar os trabalhadores necessários e "certamente como aconteceu com as OGFE, alguns serão enviados para a requalificação".

Posto isto, "os trabalhadores da Manutenção Militar que não integrarão a nova entidade (MM-Gestão Partilhada) vão receber o ordenado por inteiro até serem integrados na requalificação. Durante os primeiros 12 meses receberão 60% do vencimento e findo esse período, numa segunda fase e até à idade para a reforma, nunca receberão menos do que o salário mínimo nacional", precisou a secretária de Estado, acrescentando estar "convencida de que será um processo perfeitamente pacífico".

O regime de requalificação prevê a colocação de funcionários públicos em inatividade.

O decreto-lei assinado pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, pela ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, e pela secretária de Estado da Defesa, Berta Cabral, estabelece que esta nova entidade pública empresarial vai ser responsável pelo "reabastecimento de víveres, fornecimento de alimentação confecionada e gestão de messes militares".

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