Valentina e Beatriz: a mesma doença, sonhos diferentes
Um diagnóstico precoce e o recurso a novos tratamentos diminuem os internamentos sucessivos.
© Global Imagens
País Fibrose quística
Beatriz Ferreira, portuguesa, de 22 anos, e Valentina Maureira, chilena, de 14 anos, têm algo em comum e, simultaneamente, têm uma vida muito diferente: ambas sofrem de fibrose quística. Mas, enquanto Beatriz sonha como uma carreira, casar e ter um filho, Valentina pede para morrer.
A história da chilena correu o mundo depois de a adolescente ter escrito uma carta à presidente do país, na qual dizia que estava farta de viver com a doença e pedia que a deixassem “dormir para sempre”. Michelle Bachelet recusou o apelo e visitou a menina no hospital.
Beatriz, estudante de Psicologia, foi entrevistada pelo Diário de Notícias a caminho do ginásio. O que torna estes casos tão diferentes? Beatriz fala de um período difícil que chegou ao fim graças a com um transplante pulmonar.
A fibrose quística é uma doença degenerativa, diferente em cada caso, consoante a mutação. Apresar de não existir uma cura, graças a um diagnóstico mais precoce e novos tratamentos, em Portugal a qualidade de vida dos pacientes tem vindo a evoluir e os casos crianças sujeitas a sucessivos internamentos de urgência estão a diminuir, garante uma especialista citada pelo mesmo jornal.
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