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"Acertei quando escolhi Crato para ministro da Educação"

O chefe do Governo não só defende a atuação do seu ministro da Educação, Nuno Crato, como esclarece que ?os países mais desenvolvidos não são aqueles que resolvem os seus problemas (?) a substituir membros do governo e da administração?. Passos Coelho falava em Esposende, na inauguração de um centro escolar, quando sublinhou que o voto é o único lugar onde se julgam os membros do Governo.

"Acertei quando escolhi Crato para ministro da Educação"
Notícias ao Minuto

17:30 - 20/10/14 por Anabela de Sousa Dantas

País Passos Coelho

“Acertei quando o escolhi para ministro da Educação”, afirmou esta segunda-feira Pedro Passos Coelho, referindo-se à prestação de Nuno Crato à frente da tutela.

Em declarações aos jornalistas, no âmbito da inauguração de um centro escolar em Esposende, o primeiro-ministro defendeu a forma como Nuno Crato assumiu e resolveu os problemas da contratação de professores, em vez em vez de "sacudir a água do capote", e criticou a oposição pelo constante ataque aos membros da administração governativa.

“As instituições precisam de estabilidade para que as politicas se possam desenvolver de forma a produzir os efeitos desejados. São normalmente os países em que os governos mudam ao sabor da fleuma dos seus dirigentes e da sua incapacidade para resolver os problemas que apresentam um atraso maior”, esclareceu Passos Coelho em jeito de resposta à oposição.

“Os países mais desenvolvidos não são aqueles que resolvem os seus problemas com crises políticas, com crises de governo e que estão sempre a substituir membros do governo e da administração”, adiantou, deixando claro que não concorda com demissão de elementos do Executivo.

O primeiro-ministro acrescentou, ainda, que os cidadãos têm “prazos próprios para fazerem os seus votos e para julgar aqueles que governam. É assim que deve ser”.

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