Fogo em Pampilhosa da Serra "sem desenvolvimentos significativos"

O incêndio que lavra na Pampilhosa da Serra desde quarta-feira não registou desenvolvimentos significativos durante esta madrugada e mantém-se ativo nas mesmas zonas, anunciou hoje a Proteção Civil Municipal.

Incêndios, Bombeiros,

© Diogo Baptista/SOPA Images/LightRocket via Getty Images

Lusa
16/08/2025 11:19 ‧ há 1 hora por Lusa

País

Incêndios

Numa informação divulgada pelas 10h30 de hoje, na sua página de Facebook, a Proteção Civil Municipal de Pampilhosa da Serra informa que "não existem pessoas ou bens em risco", mas durante a madrugada o incêndio que lavra no alto do concelho "não registou desenvolvimentos significativos".

 

"Apelamos, uma vez mais, à prudência, e reiteramos o apelo a toda a população no sentido de evitar comportamentos de risco e não se deslocar às zonas afetadas, permitindo que as equipas de emergência desenvolvam o seu trabalho com eficácia e segurança", lê-se ainda na nota.

O incêndio florestal que lavra em Pampilhosa da Serra veio do concelho vizinho de Arganil, onde eclodiu na freguesia do Piódão, pelas 05:00 de quarta-feira, alegadamente provocado por uma descarga elétrica da trovoada seca que se fez sentir naquela zona.

Estendeu-se depois aos municípios de Oliveira do Hospital e de Seia, este já no distrito da Guarda.

O município ativou hoje, pelas 12:00, o Plano Municipal de Emergência e Proteção Civil.

Segundo a autarquia, esta decisão visa garantir que as entidades e instituições que integram a Comissão Municipal de Proteção Civil acionam, a nível municipal, os meios necessários ao desenvolvimento das ações de proteção civil, reforçando a resposta.

O estado de prontidão especial do Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Rurais (DECIR) mantém-se desde 11 de agosto no nível máximo de quatro, e encontram-se ativados os planos distritais de Emergência e Proteção Civil de Viseu e Coimbra, e os planos municipais de Trancoso, Oliveira do Hospital, Arganil, Aguiar da Beira, Sátão, Sernancelhe, Seia, Pampilhosa da Serra, Tábua e Góis.

A ANEPC, perante a declaração de situação de alerta em vigor, salientou para a proibição do acesso e circulação nos espaços florestais, de realização de queimadas e queimas e a suspensão das autorizações que tenham sido emitidas, de trabalhos nos espaços florestais com recurso a qualquer tipo de maquinaria, e de trabalhos nos demais espaços rurais, bem como da utilização de fogo de artifício ou outros artefactos pirotécnicos.

Leia Também: Fogo em Pampilhosa da Serra "amenizou" ao final da tarde

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