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Colombiana amputada em Portugal há 3 meses continua a precisar de ajuda

Luz Marina Contreras Vargas precisa de dinheiro para regressar a casa, na Colômbia.

Colombiana amputada em Portugal há 3 meses continua a precisar de ajuda
Notícias ao Minuto

14:43 - 25/10/23 por Notícias ao Minuto

País Solidariedade

Luz Marina Contreras Vargas, de 63 anos, estava a fazer uma viagem com a família pela Europa, no passado mês de junho, quando o sonho se tornou num pesadelo. Teve um choque tóxico devido à bactéria ‘Streptococcus pyogenes', quando estava em Lisboa, o que obrigou os médicos a amputarem-lhe parte das pernas e dos braços.

Numa primeira fase, a colombiana foi atendida no Hospital da Luz, onde foi colocada em coma, durante seis dias, devido à falência de múltiplos órgãos.

Só depois, quando a conta já ia em 23 mil euros, revelou a filha Lina no Instagram, Luz foi encaminhada para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa.

A colombiana foi melhorando, mas "apesar de os médicos terem feito o impossível", teve de ser submetida à amputação dos dois membros inferiores e a parte dos braços devido a uma necrose.

Perante tais gastos, a família decidiu criar, em agosto, uma angariação de fundos na plataforma Go Fund Me. Até ao momento, foram angariados 18 mil euros, o que é insuficiente, tanto para pagar as despesas do hospital como para levar Luz de volta a casa.

Tanto a filha como o filho de Luz têm feito muitos pedidos de ajuda, mas ainda não conseguiram os 100 mil euros que precisam para pagar as suas dívidas e levarem a mãe de regresso à Colômbia, uma vez que esta precisa de um seguro de viagem que custa 35 mil euros.

Recorde-se que, segundo a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE), a 'Streptococcus pyogenes' é uma "bactéria patogénica altamente infeciosa e frequentemente responsável por faringites".

"Esta espécie também pode provocar doenças mais graves como a escarlatina e a febre reumática. Embora não seja um problema usual para o sector alimentar, o seu reservatório natural é o Homem e, assim, a sua transmissão aos alimentos através de um hospedeiro infectado pode ocorrer", esclarece ainda a ASAE no seu site oficial.

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