Suspeito da morte do agente Fábio Guerra faltou a interrogatório judicial
Advogado tinha dito que Clóvis Abreu iria regressar a Portugal partir do dia 18, data em que se iria apresentar à justiça para ser ouvido.
© Global Imagens
País Fábio Guerra
Clóvis Abreu, um dos suspeitos da morte do agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) Fábio Guerra, não compareceu no primeiro interrogatório judicial, avança a CNN Portugal.
Segundo a estação televisiva, o suspeito, que se encontra em fuga há mais de um mês, tinha sido notificado para se apresentar à justiça, esta terça-feira, através da mãe, mas não compareceu. Aníbal Pinto, advogado de Clóvis Abreu, não prestou declarações sobre o assunto, invocando “segredo de justiça”.
Sublinhe-se que tinha sido noticiada a possibilidade de Clóvis Abreu se entregar às autoridade depois da Páscoa, alegando que tal ainda não tinha acontecido porque estava a trabalhar no estrangeiro. O suspeito chegou a entregar um requerimento ao Ministério Público, através do advogado, para ser interrogado depois de 18 de abril, data em que iria regressar a Portugal.
A CNN sublinha que a notificação foi feita através da mãe do suspeito, uma vez que Aníbal Pinto ainda não apresentou uma procuração assinada pelo suposto cliente, não sendo por isso considerado formalmente o seu advogado.
Recorde-se que Fábio Guerra morreu na sequência de agressões à porta da discoteca Mome, em Lisboa, no passado mês de março. Um dos suspeitos no envolvimento nas agressões, civil, foi libertado após ser interrogado e os outros dois detidos, fuzileiros, ficaram em prisão preventiva. Clóvis Abreu nunca foi localizado pelas autoridades.
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