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"Ninguém na PSP ganhará menos de mil euros a partir de janeiro"

Eduardo Cabrita garante que a atualização do subsídio de risco será feita em janeiro, apesar do chumbo do orçamento.

"Ninguém na PSP ganhará menos de mil euros a partir de janeiro"

O ministro da Administração Interna garantiu, esta terça-feira, que nenhum agente da PSP irá auferir menos de mil euros mensais a partir do próximo ano.

"Ninguém na PSP, com os suplementos a que tem direto, e com a atualização em cerca de 70 euros no subsídio de risco, ganhará menos de 1.000 euros a partir de janeiro do próximo ano. É um valor que significa o maior investimento numa área só", assegurou Eduardo Cabrita,  em declarações à margem da cerimónia comemorativa do 154.º aniversário do Comando Metropolitano de Lisboa da Polícia de Segurança Pública.

O governante assegurou que os efetivos da PSP e da GNR vão receber em janeiro de 2022 o aumento de 69 euros do subsídio de risco, apesar do chumbo do Orçamento do Estado.

"O Governo cumpre a lei. A lei foi aprovada e determina que ela se aplicará no próximo ano", disse aos jornalistas, acrescentando que "não há nenhuma área de governação que tenha um crescimento generalizado de cerca de 70 euros a partir de janeiro do próximo".

O Orçamento do Estado para 2022, chumbado na Assembleia da República, contemplava a verba para o pagamento do subsídio de risco aos elementos das forças e serviços de segurança, mas esta medida já estava prevista no Orçamento do Estado deste ano, numa decisão dos partidos da oposição e não do Governo.

O ministro esclareceu que esta decisão foi tomada atempadamente pelo Governo e considerou que o aumento de 69 euros é "um reconhecimento e um grande investimento".

O Governo aumentou de 31 para 100 euros a componente fixa do suplemento por serviço nas forças de segurança, passando este subsídio a contemplar o risco da profissão, um valor que tem sido contestado pelos sindicatos da PSP e associações socioprofissionais da GNR.

Cabrita fez ainda uma avaliação "muito positiva" do recurso a elementos tecnológicos como a videovigilância nos concelhos de Lisboa, Amadora e Vila Franca de Xira.

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