Repositório do Politécnico de Castelo Branco com 3,1 milhões de descargas
O repositório científico do Politécnico de Castelo Branco registou 3,1 milhões de descargas e mais de 1,2 milhões de consultas em dez anos, com Portugal no topo das pesquisas, foi hoje anunciado.
© Reprodução Allbesmart
País Politécnico de Castelo Branco
"<span class="nanospell-typo">Atualmente, a plataforma integra quase sete mil documentos, o dobro dos depositados há pouco mais de três anos, apresentando-se nove em cada dez em regime de acesso aberto", explica aquela instituição de ensino superior.
Quanto aos acessos, até agora foram feitas cerca de 3,1 milhões de descargas e efetuadas para lá de 1,2 milhões de consultas", explica, em comunicado, o Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB).
O repositório científico do Instituto Politécnico de Castelo Branco (RCIPCB) é uma plataforma informática que tem como objetivo divulgar e promover o conhecimento e a produção científica e técnica da instituição.
"No topo das pesquisas está Portugal, com aproximadamente um terço dos utilizadores, seguindo-se Estados Unidos e Brasil, responsáveis por cerca de 25 e 15 por cento das interações, respetivamente", lê-se na nota.
Implementada em janeiro de 2010, a base de dados permite o livre acesso, e de forma não exclusiva, ao conhecimento gerado no IPCB, preservando em suporte digital a sua memória intelectual.
"Para lá das dissertações de mestrado e teses de doutoramento, os docentes, investigadores, alunos ou bolseiros do IPCB podem disponibilizar no RCIPCB cópias de artigos seus publicados em revistas com ou sem arbitragem, comunicações e pósteres apresentados em encontros científicos, livros ou capítulos de livros, provas públicas ou relatórios técnicos", sublinha o Politécnico.
A este acervo, somam-se as edições próprias e as revistas científicas do IPCB, totalizando 80 coleções.
As obras, depositadas em texto integral, estão abrangidas por licença pública e são de acesso gratuito, mantendo os autores todos os seus direitos.
O RCIPCB está estruturado em oito comunidades, correspondentes ao IPCB em geral e às respetivas unidades orgânicas, tendo-se-lhes recentemente juntado a do Centro de Apoio Tecnológico Agroalimentar (CATAA), por via do protocolo estabelecido com este laboratório externo.
O IPCB é signatário da Declaração de Berlim sobre o acesso aberto ao conhecimento científico desde 2011.
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