O Tribunal do Funchal, na ilha da Madeira, entregou um menino de quatro anos ao padrinho, um jogador de futsal do Canicense, de 34 anos, evitando assim que a criança fosse entregue a um lar.
De acordo com o Jornal da Madeira, o relatório da Segurança Social alegava que a família biológica não tinha condições para garantir o crescimento e educação do menino.
Depois de ouvidos todos os envolvidos, o juiz considerou que a criança, que já vivia com o atleta há algum tempo, tinha um ambiente familiar adequado e proteção garantida à guarda do padrinho.
O homem encontra-se agora a procurar uma nova casa para dar ainda mais conforto ao afilhado depois de ter lutado pela guarda do mesmo em tribunal.