PS, PCP e Bloco são a "nova troika" que mantém "linha de austeridade"
Vários membros dos partidos de oposição têm tecido pesadas críticas à estratégia orçamental para o próximo ano apresentada pelo Executivo liderado por António Costa.
© Global Imagens
Política Diogo Feio
Diogo Feio não está de acordo com as medidas que o Orçamento do Estado para 2017 comporta e isso mesmo deixou claro na sua página do Facebook.
Numa publicação feita este sábado, o ex-eurodeputado centrista garantiu que “depois de tanta análise” ao documento apresentado na sexta-feira pelo Governo, há apenas uma conclusão que tira do mesmo.
“Só resta assumir que a nova troika (PS, PCP e BE) mantém a linha da anterior”, escreveu, frisando que esta “linha” assenta, sobretudo, na “austeridade” e na “pouca preocupação social”.
Também ontem, mas pelo lado do PSD, Maria Luís Albuquerque foi bastante crítica para com o Orçamento, destacando um “muitíssimo aumento de impostos generalizado” que “passa uma mensagem completamente errada para quem queira poupar ou investir neste país”.
A ex-ministra das Finanças lembrou ainda que o “aumento das pensões deixa de fora as pensões mais baixas” e acusou o Executivo de estar “focado no curto prazo” e na sua “sobrevivência política”.
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