Maduro já não quer pernil podre: "Agora, fiquem com ele"
A já famosa retenção do pernil faz parte de "uma perseguição financeira, comercial e brutal", garante o presidente venezuelano.
© Reuters
Mundo Venezuela
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, relebrou esta sexta-feira o pernil que tinha prometido em dezembro e nunca chegou às mesas do seu país. Tudo se deveu a “uma sabotagem de Portugal e da Colômbia”, acusou.
Para o político, “o que aconteceu na fronteira com a Colômbia não tem um nome. Comprar com dinheiro nosso, da Venezuela, dos nossos compatriotas, duas mil toneladas de pernil (...) e proibirem que passasse a fronteira... E qual foi o resultado? Apodreceram os pernis que foram importados e pagos legalmente da Colômbia para a Venezuela", afirmou num discurso de balanço de 2017, citado pelo El Diário.
Ao que tudo indica, revela Maduro, “na fronteira colombiana mantiveram o pernil durante uma semana. E qual foi o resultado? Apodreceram”.
Segundo o presidente, esta situação faz parte de "uma perseguição financeira, comercial e brutal" contra o seu país. Agora, “que fiquem com o pernil podre, que a Venezuela continua no seu caminho de liberdade", exclamou.
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