Casal processa alfaiate de casamento por atraso nas roupas (mal feitas)
Ao que parece, costureiro terá passado a tarefa a outras pessoas. Menos de 15 dias antes da cerimónia, casal teve de pedir a outro alfaiate para terminar as roupas.
© iStock
Mundo País de Gales
Um casal do País de Gales está a processar o alfaiate que contrataram para fazer as suas roupas de casamento por estas terem ficado mal feitas e terem necessitado, inclusive, de ser alteradas à pressa, poucos dias antes de cerimónia.
De acordo com o jornal Metro, Jamie e Nathan Sussex-Smith contrataram Nathan Palmer, um ex-jogador internacional de rúgbi, que se tornou alfaiate em 2013, para fazer o vestido da noiva, o fato do noivo e ainda a roupa de cinco damas de honor, cerca de seis meses antes do casamento, em agosto do ano passado.
Na altura, revelaram os noivos à publicação britânica, perguntaram ao alfaiate se este também fazia roupas femininas, uma vez que o seu ateliê é dedicado a roupas do sexo masculino, e se tinha disponibilidade para fazer todas as vestimentas, ao que ele respondeu sem hesitação que sim, garantindo que, apesar de ter outros eventos, tinha tempo suficiente para fazer tudo.
Porém, o entusiasmo durou pouco. Após assinarem o contrato, o costureiro começou a demorar dias para responder às mensagens do casal e ignorava pedidos de agendamento de reuniões.
Quando fizeram o depósito inicial de cerca de 2.300 euros, os noivos voltaram a perguntar se Nathan Palmer estava mesmo disponível para fazer as roupas, ao que ele assegurou que ia ficar "tudo bem".
O tempo passou e, menos de 15 dias antes do casamento, na última prova, ficou "claro" que "algo não estava bem". As roupas estavam completamente inacabadas e precisavam de muitas alterações. Por temerem que não ficassem prontas a tempo da cerimónia decidiram levá-las e pedir a outro costureiro, Glamorgan Tailoring, que terminasse o trabalho.
Foi nessa altura, que os noivos encontraram um cartão de um ateliê de costureiros vietnamitas, suspeitando que Nathan Palmer tenha "passado" o trabalho a outras pessoas.
Revoltados com a situação, o casal decidiu processar Nathan Palmer e pedir uma indemnização de 12 mil euros. Contactado pelo Metro, o alfaiate recusou comentar o caso.
Leia Também: MP aponta indícios de crime na contratação de jurista pela Câmara de Vimioso
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com