Sobe para 11 número de mortos em ataques com mísseis russos em Sloviansk

O número de mortos em ataques com mísseis russos na cidade de Sloviansk, no leste da Ucrânia, subiu hoje para 11, enquanto as equipas de resgate tentam alcançar pessoas presas nos escombros de um prédio de apartamentos, disseram autoridades ucranianas.

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Lusa
15/04/2023 16:16 ‧ 15/04/2023 por Lusa

Mundo

Ucrânia/Rússia

A Força Aérea da Ucrânia, por seu turno, anunciou que o país em breve terá armas para tentar impedir ataques russos, como o de sexta-feira.

A entrega do sistema de defesa aérea 'Patriot', prometido pelos EUA era esperado na Ucrânia para depois da Páscoa, disse o porta-voz da força aérea ucraniana, Yuriy Ihnat.

País predominantemente cristão ortodoxo, a Ucrânia está a preparar as celebrações da Páscoa no domingo.

Hoje, em declarações à televisão estatal ucraniana, Ihnat recusou dar um calendário preciso para a chegada do sistema de mísseis defensivo, mas disse que o público saberia "assim que a primeira aeronave russa for abatida".

Um grupo de 65 soldados ucranianos completou o treino no mês passado em Fort Sill, um quartel do Exército dos Estados Unidos em Oklahoma, e já voltou à Europa para aprender sobre o uso do sistema de mísseis defensivo para rastrear e derrubar aeronaves inimigas.

A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou até agora a fuga de mais de 14,6 milhões de pessoas -- 6,5 milhões de deslocados internos e mais de 8,1 milhões para países europeus -, de acordo com os mais recentes dados da ONU, que classifica esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Neste momento, pelo menos 18 milhões de ucranianos precisam de ajuda humanitária e 9,3 milhões necessitam de ajuda alimentar e alojamento.

A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.

Leia Também: Finlândia, Suécia e Polónia apostam no nuclear face ao apagão alemão

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