Bielorrússia aprova pena de morte para militares condenados por traição

A informação foi avançada pelo gabinete do presidente, que esclarece ainda que as execuções são efetuadas com um tiro único na nuca.

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Notícias ao Minuto
09/03/2023 17:43 ‧ 09/03/2023 por Notícias ao Minuto

Mundo

traição

O presidente da Bielorrússia, Alexander Lukashenko, assinou uma lei, esta quinta-feira, que permite a aplicação da pena de morte contra autoridades e militares do Exército condenados por alta traição.

A informação foi avançada pelo gabinete de Lukashenko, citado pela Reuters, que esclarece ainda que as execuções são efetuadas com um tiro único na nuca.

A nova lei faz parte das mudanças no Código Penal bielorrusso destinadas a fortalecer a luta do país contra "crimes de orientação extremista (terrorista) e antiestatal".

Outra mudança aprovada por Lukashenko estabelece que qualquer pessoa considerada culpada de "desacreditar" as forças armadas bielorrussas enfrentará uma pena de prisão.

A Bielorrússia, aliada próxima da Rússia, é o único país da Europa que ainda aplica a pena de morte.

No ano passado, a Rússia aprovou uma lei semelhante depois de invadir a vizinha Ucrânia.

Durante a invasão russa à Ucrânia, embora a Bielorrússia não tenha enviado as suas próprias tropas para a Ucrânia, permitiu que a Rússia usasse o seu território como plataforma de lançamento para sua operação em fevereiro de 2022 e, desde então, permitiu que aviões de guerra e drones russos usassem seu espaço aéreo para ataques à Ucrânia.

Leia Também: Rússia tem capacidade para "continuar a guerra durante dois anos"

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