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Meninas raptadas na Nigéria são "irmãs" para ativista paquistanesa
A jovem ativista paquistanesa Malala Yousafzai, que sobreviveu a uma tentativa de assassínio pelos talibãs, disse que as raparigas raptadas numa escola na Nigéria são como suas "irmãs" e que os sequestradores não compreendem o islão.
© Reuters
12:49 - 08/05/14 por Lusa
Mundo Malala Yousafzai
"Quando soube que raparigas tinham sido raptadas na Nigéria, fiquei muito triste e pensei que as minhas irmãs (nigerianas) estão presas e que eu devia falar por elas", disse na quarta-feira, em declarações à CNN.
Segundo Malala Yousafzai, o grupo islâmico Boko Haram, que reivindicou o rapto de mais de 200 adolescentes em meados de abril, suscitando forte indignação na Nigéria e no mundo, não compreende o islão e não estudou o Alcorão.
"Eles estão a fazer uma má utilização da palavra islão, porque se esqueceram que a palavra islão significa 'paz'", disse a jovem paquistanesa, aconselhando os membros do Boko Haram a "estudarem o Alcorão".
Atualmente com 16 anos, Malala Yousafzai foi alvo de uma tentativa de assassínio em outubro de 2012, depois de ter defendido a educação das raparigas na sua região natal do noroeste do Paquistão. Vive agora no Reino Unido.
A prémio Sakharov para os Direitos Humanos classificou os atos do Boko Haram como "aflitivos".
"Como é que se pode aprisionar as próprias irmãs e tratá-las de modo tão horrível", questionou, numa alusão às ameaças do grupo extremista de que as adolescentes serão tratadas como "escravas", "vendidas" e "casadas" à força.
Também o ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan falou hoje em defesa das raparigas raptadas, apelando para uma ação global, ao mesmo tempo que criticava o governo da Nigéria e outros Estados africanos por não agirem mais rapidamente perante o sequestro.
Prémio Nobel da Paz em 2001, Annan sublinhou, em declarações à BBC, a necessidade de os governos porem à disposição os seus recursos para libertar as adolescentes.
Ativo desde 2009, o Boko Haram pretende criar um estado islâmico no norte da Nigéria, essencialmente muçulmano, ao contrário do sul, onde os cristãos estão em maioria.
"A educação não islâmica é pecado" é o significado de Boko Haram em haussa, a língua mais falada no norte do país mais populoso de África, com 160 milhões de habitantes.
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