Oficial russo assassinado em Kherson. Kremlin diz ser "terrorismo"
O responsável morto era o chefe do departamento de famílias, jovens e desporto da Administração Militar-Civil de Kherson.
© Getty Images
Mundo Ucrânia/Rússia
Um oficial russo, Dmitry Savluchenko, foi morto em Kherson, esta sexta-feira, com um ataque propositado provocado por uma bomba. O Kremlin já se manifestou e diz que se trata de "atividade terrorista que requer atenção especial".
O responsável morto era o chefe do departamento de famílias, jovens e desporto da Administração Militar-Civil de Kherson e segundo a agência de notícias russa Tass foi encontrado num de dois carros queimados numa garagem de Kherson. Existia também um edifício de quatro andares do qual as janelas tinham sido partidas.
Segundo a agência RIA Novosti o carro do responsável terá explodido com uma bomba quando entrou dentro dele.
Segundo a empresa local Savluchenko era descrito como “traidor local” porque dirigia grupos de jovens pró-Rússia na região, antes de ser nomeado para a nova administração.
Citado pelo jornal The Guardian, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, já se manifestou sobre este acontecimento e diz que os militares russos estão lá e "esta atividade terrorista requer atenção especial".
"Não passam de atos de terrorismo. E, portanto, eles só podem ser tratados dessa maneira", acrescenta ainda.
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