Lavrov? "Uma narrativa muito alucinada dos factos e da realidade"
Antigo presidente do CDS pronunciou-se sobre a visão de Sergei Lavrov, ministro dos negócios estrangeiros russo, do Ocidente.
Notícias ao Minuto | 22:35 - 24/06/2022
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Ucrânia/Rússia
Esta sexta-feira assinala-se o 121.º dia de guerra e já quatro meses de conflito. Esta sexta-feira é um dia particularmente importante, tendo em conta que ontem, os 27 líderes da União Europeia aprovaram em Conselho Europeu o estatuto de países candidatos à UE da Ucrânia e a Moldova.
Entretanto, no terreno, os combates continuam especialmente concentrados nas regiões de Lysychansk e Severodonetsk, uma tentativa da Rússia para dominar toda a região do Lugansk.
Boa noite. Terminamos por agora a nossa cobertura AO MINUTO sobre os principais acontecimentos relacionados com a guerra na Ucrânia. Voltaremos amanhã com todas as notícias sobre a situação no país. Obrigado por ter estado connosco.
O museu de Auschwitz-Birkenau, na Polónia, denunciou hoje que foi alvo de uma campanha de propaganda "primitiva", espalhada por agências estatais russas nas redes sociais, onde surgiram imagens "anti-Rússia" associadas ao antigo campo de concentração.
Segundo o museu, várias publicações nas redes sociais alegam erradamente que foram colocados autocolantes anti-Rússia ao redor do memorial, no local do antigo campo de extermínio de Auschwitz, no sul da Polónia, uma área sob ocupação alemã durante a Segunda Guerra Mundial. "Rússia e russos", os autocolantes que aparecem em imagens falsificadas dizem "o único gás que vocês e o vosso país merecem é o Zykon B", numa referência ao gás que os alemães utilizaram para o extermínio em massa de judeus e outros entre 1940-1945.
"They lie to your eyes" says @armscontrol_rus.
— Auschwitz Memorial (@AuschwitzMuseum) June 24, 2022
The @InVID_EU analysis of the photographs allegedly taken at @AuschwitzMuseum clearly shows that the images were manipulated to be used in primitive and gross propaganda.
More details & our statement below. https://t.co/1flObVAfNK pic.twitter.com/YT1CrLX7Ah
A Ucrânia precisaria de 10 anos para construir infraestruturas capazes de substituir os portos do mar Negro, cujo bloqueio pela Rússia impede a exportação de cereais para todo o mundo, disse hoje o vice-ministro ucraniano da Política Agrária.
"Para as rotas alternativas, seriam necessários 10 anos de investimento para tentar construir as infraestruturas necessárias para substituir estas infraestruturas portuárias do mar Negro, que levámos cerca de 20 anos a construir desde o ano 2000", disse Taras Vysotsky, numa entrevista à agência de notícias AFP.
"Estas rotas alternativas são importantes", mas só permitem o transporte de um terço das exportações ucranianas, ou seja, 20 e 25 milhões de toneladas por ano contra 60 ou 70 milhões de toneladas através das instalações atuais, sublinhou.
José Ribeiro e Castro, antigo presidente do CDS, recorreu, esta sexta-feira, às redes sociais para se pronunciar sobre a visão de Sergei Lavrov, ministro dos negócios estrangeiros russo, do Ocidente.
No seguimento de declarações do governante a uma televisão estatal russa, que dizia que "o Ocidente teme a concorrência honesta", Ribeiro e Castro diz que Lavrov tem "uma narrativa muito alucinada dos factos e da realidade".
A NEXTA, citando cientistas na reserva natural de Tuzlovsky Lymans, no Mar Negro, informa esta sexta-feira que os bombardeamentos e o uso de sonares e explosões subaquáticas pelos russos mataram mais de 3.000 golfinhos desde o início da guerra. Os golfinhos dependem do seu próprio sonar para encontrar comida, e estas operações, muitas vezes para encontrar minas explosivas, perturbaram a atividade do animal e impediram-no de se alimentar.
Nos últimos dias, têm sido encontrados vários golfinhos na costa da Roménia e da Bulgária, que também são banhados pelo Mar Negro.
Alertamos os leitores mais sensíveis para a imagem de violência animal, caso clique na fotografia oculta automaticamente pelo Twitter.
At least 3,000 dolphins have died in the Black Sea because of the war, according to scientists of #Ukrainian "Tuzlovsky Lymans" reserve. The work of sonar and explosions prevent them from finding food. Dead dolphins are increasingly found on coast, even in #Bulgaria and #Romania. pic.twitter.com/C3FZzW7bWD
— NEXTA (@nexta_tv) June 24, 2022
A Rússia considerou esta sexta-feira que a aprovação pela União Europeia (UE) dos estatutos de candidato da Ucrânia e da Moldova trará consequências negativos para todos os envolvidos, e que a UE "escraviza" os países nos seus limites fronteiriços.
A porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros, Maria Zakharova, afirmou que o objetivo da UE é abranger todos os países da antiga União Soviética e limitar a ação russa.
Segundo contou o Serviço de Emergência da Ucrânia, citado pelo The Guardian, o país precisará de uma década para remover todas as minas e explosivos do seu território e da sua área marítima. Oleksandr Khorunzhiy afirmou ainda que as autoridades ucranianas conseguiram retirar explosivos de cerca de 620 quilómetros quadrados de terreno, que continuam cerca de 2000 bombas.
No entanto, avisou Khorunzhiy, mais de 300 mil quilómetros quadrados (cerca de metade do território ucraniano) continuam "contaminados". "Imaginem o número de bombas que já foram largadas pelo inimigo contra nós", apontou.
O serviço de emergência referiu ainda que a prioridade é remover minas das infraestruturas, das áreas residenciais e das estradas, mas a descontaminação de florestas, rios e costa demorará anos.
O presidente russo, Vladimir Putin, desvalorizou as críticas do Ocidente sobre as restrições russas à exportação de cereais ucranianos, acusando antes os Estados Unidos de "destabilizarem a produção agrícola global" através das sanções ao Kremlin. Falando na conferência virtual do BRICS, citado pelo The Guardian, Putin disse que a Rússia é "um ator responsável" no mercado alimentar mundial e afirmou ainda que as acusações contra a Rússia são uma "histeria"
O primeiro-ministro, António Costa, reiterou, esta sexta-feira, que, apesar dos "riscos globais", Portugal não é um país que "depende" do gás russo e salientou que o país está apostar, cada vez, em energias renováveis.
"Como é sabido, os riscos são globais. Mas, felizmente, Portugal não depende, como a Alemanha, depende do gás russo. Por outro lado, temos uma fortíssima incorporação no nosso consumo de energia das energias renováveis", destacou, em conferência de imprensa após o Conselho Europeu, em Bruxelas.
As tropas russas estão a sequestrar familiares dos militares ucranianos, de acordo com um relatório partilhado pelos serviços secretos da Ucrânia.
"Os casos de sequestro familiares de militares em territórios temporariamente ocupados pelos russos estão a tornar-se sistemáticos", escrevem os responsáveis do ministério da Defesa.
Até agora, mais de 15 mil ucranianos entraram no país depois de serem aprovados para através do programa Uniting for Ukraine, de acordo com dados do Departamento de Segurança Interna (DHS) divulgados pela NBC. Outras 23 mil pessoas foram aprovadas, mas ainda não fizeram a viagem.
Desde que o programa foi lançado em abril, patrocinadores – incluindo amigos, parentes, ONGs e grupos religiosos – estão a inscrever-se online para apoiar mais de 60 mil ucranianos que desejam entrar no país. Existem cerca de 1.400 novos candidaturas on-line para patrocinar ucranianos individuais, de acordo com os números do Washington Post .
Recorda-se que Joe Biden planeia receber 100 mil pessoas que fogem da invasão russa até ao fim do verão.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo acusou hoje a União Europeia e a NATO de criarem uma coligação para uma guerra com a Rússia, à semelhança do que fez Hitler com a União Soviética durante a Segunda Guerra Mundial.
"Agora, também a UE e a NATO estão a criar uma nova coligação para esta luta, que dizer, para a guerra com a Rússia. Seguiremos isso muito atentamente", disse Serguei Lavrov em conferência de imprensa na capital do Azerbaijão.
A ministra dos Negócios Estrangeiros da Alemanha e o seu homólogo dos Estados Unidos pediram hoje à Rússia que permita a saída de trigo dos portos ucranianos, acusando Moscovo de criar uma crise alimentar.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) revelou, esta sexta-feira estar "ciente dos relatórios recentes nos meios de comunicação e em outros sítios, que indicam uma situação de deterioração para os funcionários ucranianos na maior usina nuclear do país”.
A Reuters informa que a organização acrescenta estar “cada vez mais preocupada com as condições difíceis que os funcionários enfrentam”.
IAEA increasingly concerned about difficult conditions facing staff at #Ukraine’s #Zaporizhzhya NPP. @RafaelMGrossi: “Situation is clearly untenable. Recent reports are very troubling and further deepen my concern about well-being of personnel.” https://t.co/tBXjuqm2UY pic.twitter.com/AYvM6VJLkM
— IAEA - International Atomic Energy Agency (@iaeaorg) June 24, 2022
Recorda-se que a Ucrânia opôs-se anteriormente à ideia de que a AIEA possa visitar e inspecionar a usina, enquanto estiver sob ocupação russa, por causa da legitimidade que conferiria aos atuais técnicos.
No passado, Boris tinha dito que a perspectiva de refugiados ucranianos serem enviados para Ruanda sob o controverso esquema de deportação revelado em abril “simplesmente não iria acontecer”, mas hoje a resposta já é "sim, em teoria".
Falando à televisão, um oficial ucraniano, do distrito de Hirske, Oleksiy Babchenko, disse: "Infelizmente, a partir de hoje... todo o distrito de Hirske está totalmente ocupado. Ainda há algumas batalhas ativas nos arredores, porém o inimigo entrou", conforme reporta o meio ucraniano Hromadske.
Russian troops completely occupied the Hirske community of Luhansk Oblast. As of the morning of June 24, fighting continues in some settlements, the head of the community Oleksiy Babchenko said on the air of Espresso. According to him, the community was seized from two directions
— Hromadske Int. (@Hromadske) June 24, 2022
Numa mensagem de vídeo para os participantes do festival, Zelensky disse que as pessoas na Ucrânia queriam “viver a vida como costumávamos, aproveitar a liberdade e este verão maravilhoso”.
"Mas não podemos fazer isso porque o terrível aconteceu. A Rússia roubou a nossa paz", acrescenta.
Pediu ainda aos visitantes do festival de Glastonbury - que, segundo o governante, é "a maior concentração de liberdade nos dias de hoje" - que "partilhem este sentimento com todos cuja liberdade está a ser atacada".
"Espalhem a verdade sobre a guerra da Rússia! Ajudem os ucranianos que são forçados a fugir das suas casas por causa desta guerra", sublinhou.
A message from President of Ukraine Volodymyr Zelenskyy was just played on the big screens at The Other Stage, shortly before The Libertines’ stage-opening set. #Glastonbury2022 pic.twitter.com/LuXf2FfEBf
— Glastonbury Festival (@glastonbury) June 24, 2022
A Rússia responsabilizou hoje os Estados Unidos pelas restrições impostas pela Lituânia ao trânsito de certos bens sancionados pela União Europeia (UE) para o enclave russo de Kaliningrado, que Moscovo descreve como um bloqueio.
Um oficial russo, Dmitry Savluchenko, foi morto em Kherson, esta sexta-feira, com um ataque propositado provocado por uma bomba. O Kremlin já se manifestou e diz que se trata de "atividade terrorista que requer atenção especial".
A Rússia qualificou hoje como um "assunto interno da Europa" a atribuição à Ucrânia do estatuto de país candidato à União Europeia (UE) em plena guerra entre os dois países vizinhos.
O ministério da Economia alemão está a considerar converter parte do controverso gasoduto Nord Stream II numa ligação para um terminal de gás líquido na costa báltica, de acordo com a revista alemã Der Spiegel.
O Reino Unido anunciou hoje um pacote de apoio a países afetados pelo aumento dos preços dos produtos alimentares e pela escassez de fertilizantes e indicou que vai dar prioridade ao uso de cereais para alimentação em vez de biocombustíveis.
A maior fatia dos 372 milhões de libras (434 milhões de euros) mobilizados vai ser distribuída por vários programas das Nações Unidas (ONU), nomeadamente o Programa Alimentar Mundial (PAM), o Fundo Central de Resposta a Emergências (CERF) e o Fundo Internacional para o Desenvolvimento Agrícola [FIDA].
As forças pró russas da autoproclamada república de Lugansk tomaram mais três localidades perto de Lisichansk, última grande cidade sob controlo de Kyiv no leste da Ucrânia, após anúncio da retirada das tropas ucranianas de Severodonetsk.
Pelo menos 338 crianças morreram na sequência das invasão das tropas russas na Ucrânia, de acordo com a atualização mais recente da procuradoria-geral, atualizada esta sexta-feira.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky agradeceu, esta quinta-feira, a cada um dos 27 chefes de Estado ou de governo reunidos em Bruxelas, na cimeira europeia, em que concederam o estatuto de candidato à Ucrânia. Um dos países dignos deste agradecimento foi Portugal.
"Portugal está connosco. Obrigado senhor primeiro-ministro. O seu país conhece bem o nosso povo. Tenho a certeza que só vamos aumentar os laços positivos entre nós", afirmou o presidente ucraniano, na intervenção em Bruxelas a partir de Kyiv, instantes depois de se conhecer a decisão dos 27.
Dmitry Savluchenko, o oficial russo morto em Kherson, foi vítima de uma assassinato com recurso a uma bomba.
O responsável era o chefe do departamento de famílias, jovens e desporto da Administração Militar-Civil de Kherson e segundo a agência de notícias russa Tass havia dois carros queimados numa garagem de Kherson. Existia também um edifício de quatro andares do qual as janelas tinham sido partidas.
Segundo a agência RIA Novosti o carro do responsável terá explodido quando Savluchenko entrou nele.
Segundo a empresa local Savluchenko era descrito como “traidor local” porque dirigia grupos de jovens pró-Rússia na região, antes de ser nomeado para a nova administração.
Recorrendo à rede social Twitter, Volodymyr Zelensky, referiu que "somos gratos ao presidente Joe Biden e ao povo americano pela decisão de fornecer outro pacote de ajuda de defesa de 450 milhões de dólares para a Ucrânia".
O chefe de estado disse ainda que "este suporte, incluindo HIMARS adicional, agora é mais importante do que nunca. Por esforços conjuntos, libertaremos terras do agressor russo!".
We're grateful to 🇺🇸 President @POTUS and the American people for the decision to provide another $450 million defense aid package to 🇺🇦. This support, including additional HIMARS, is now more important than ever. By joint efforts we will free 🇺🇦 land from the Russian aggressor!
— Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) June 24, 2022
As tropas ucranianas anunciaram que o piloto de uma aeronave russa que foi derrubada este mês terá sido capturado, informa o Ministério da Defesa do Reino Unido na atualização de inteligência diária.
O piloto confessou, entretanto, ser um ex-major da Força Aérea Russa, que tinha conseguido um emprego como contratado da empresa militar privada Wagner que realiza missões durante a guerra.
A tutela britânica sublinha ainda que estão a ser utilizados reformados como contratados da Wagner, para realizar missões de apoio aéreo aproximado "a força aérea russa provavelmente está a lutar para apoiar a invasão da Ucrânia com tripulação suficiente".
O Ministério da Defesa também diz ainda que o piloto russo teria usado dispositivos GPS comerciais em vez de equipamentos de navegação militar.
"Isto provavelmente indica que as aeronaves Wagner são modelos mais antigos do Su-25 e que a força aérea russa não está a fornecer a Wagner equipamentos atualizados", acrescenta o ministério.
Latest Defence Intelligence update on the situation in Ukraine - 24 June 2022
— Ministry of Defence 🇬🇧 (@DefenceHQ) June 24, 2022
Find out more about the UK government's response: https://t.co/eIX58Cf3Y2
🇺🇦 #StandWithUkraine 🇺🇦 pic.twitter.com/Xtg5lc4TvO
Os líderes dos sete países mais desenvolvidos (G7) discutirão o apoio à Ucrânia, as alterações climáticas e as crises alimentar e energética, agravadas pela agressão militar russa em território ucraniano, numa cimeira que começa domingo na Alemanha.
Num vídeo partilhado pelo meio bielorrusso NEXTA podemos ver os militares ocupantes a substituir uma bandeira na cidade ucraniana de Zolote.
O Kremlin planeia realizar o referendo ilegal nas zonas de Kherson e Zaporizhzhia em de setembro. A informação é avançada pelo Centro de Resistência Nacional da Ucrânia, que faz parte do ministério da Defesa.
Sergei Lavrov, ministro dos negócios estrangeiros russo deu uma entrevista à televisão estatal na Bielorrússia, esta quinta-feira, onde falou sobre a “cultura de cancelamento” que atribui ao Ocidente.
O governante explica que "o Ocidente teme a concorrência honesta" e por esse motivo tem "o desejo de cancelar a cultura de qualquer país que se posicione sozinho, nacionalmente orientado", como é o caso da Rússia.
Um oficial russo terá sido morto em Kherson, segundo a agência AFP.
#BREAKING Moscow-installed official killed in attack in Ukraine's Kherson: news agencies pic.twitter.com/7OFjKA08CX
— AFP News Agency (@AFP) June 24, 2022
A tomada de Severodonetsk é uma etapa crucial no plano de conquista russa da bacia industrial de Donbass, parte da qual está nas mãos dos separatistas pró-russos desde 2014.
"As forças armadas ucranianas vão ter de se retirar de Severodonetsk. Receberam a ordem", declarou o governador de Lugansk, Serguei Gaidai, na plataforma de mensagens Telegram.
"Já não faz sentido manter posições que foram constantemente bombardeadas nos últimos meses", acrescentou.
A cidade está "quase reduzida a cinzas" e "todas as infraestruturas essenciais foram destruídas", indicou.
Um avião de carga militar caiu hoje na região russa de Ryazan, 200 quilómetros a sudeste de Moscovo, matando quatro pessoas e ferindo cinco, avançaram as autoridades locais.
An IL-76 military plane crashed in the fields of #Ryazan, #Russia, reports local media. The Defense Ministry of Russia said that an engine problem was the reason for this incident.https://t.co/VoGVrPU2zv pic.twitter.com/WFl74MoIRA
— NEXTA (@nexta_tv) June 24, 2022
O exército russo intensificou os ataques aéreos e terrestres em Severodonetsk e Lisichansk, principais cidades da região de Lugansk, no leste da Ucrânia, avançou hoje o Estado-Maior das Forças Armadas ucraniano.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, lamentou que vários países tenham visto na guerra na Ucrânia uma "justificação para investir mais" em combustíveis fósseis ao invés de energias renováveis, sublinhando a necessidade de tirar "lições" deste conflito.
O secretário-geral das Nações Unidas afirmou à Lusa que a reunião entre a ONU, Rússia e Ucrânia na Turquia, prevista para "as próximas semanas" e focada no transporte de cereais, será o culminar "de meses de trabalho intenso".
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