O comandante da terceira divisão do exército colombiano, general John Jairo Rojas, disse que os dissidentes mortos integravam do grupo dissidente das ex-Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), conhecido como "Frente Carlos Patiño", que opera naquela região.
O responsável indicou que quatro pelotões foram destacados para a área para evitar que os dissidentes entrassem em conflito com a guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN), o que poderia resultar em ataques contra a população civil e causar "mais homicídios, insegurança na área, deslocações".
As tropas foram enviadas para as aldeias de Sinaí e de El Plateado, ambas no município de Argelia, para "iniciar operações profundas e derrotar estas estruturas dedicadas ao tráfico de droga".
Grupos de tráfico de droga, dissidentes das FARC e o ELN estão presentes na região de Cauca, onde se confrontam em várias zonas de cultivo ilegal de coca e marijuana, bem como pela extração ilegal, numa área que é também um corredor chave para a circulação de mercadorias ilegais.
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