Biden já tem conta oficial de Twitter, mas vai ter de começar do zero
A conta pessoal de Joe Biden tem 24 milhões de seguidores. Mas na oficial terá de começar do zero.
© Getty Images
Mundo EUA
Já foi entregue ao presidente norte-americano eleito a sua nova conta oficial, mas vai ser obrigado a começar do zero... literalmente. A equipa de Joe Biden não está propriamente satisfeita com a decisão, bem diferente do que sucedeu na transição entre Barack Obama e Donald Trump.
O atual presidente cessante herdou a conta de Obama com cerca de 13 milhões de seguidores ao mudar-se para a Casa Branca. Mas isso não acontecerá desta vez. O Twitter não explicou publicamente a decisão, referindo apenas que "as contas institucionais não retêm seguidores automaticamente da antiga administração".
No entanto, garantiram que quem já seguisse as contas oficiais anteriores ou as contas pessoas de Biden e Harris iria receber uma notificação com a opção de receber as novas.
A nova conta @PresElectBiden, vai transformar-se na conta oficial do presidente norte-americano - a já conhecida @POTUS (President of the United States) - no dia da sua inauguração, a 20 de janeiro.
Folks — This will be the account for my official duties as President. At 12:01 PM on January 20th, it will become @POTUS. Until then, I'll be using @JoeBiden. And while you're here, follow @FLOTUSBiden @SenKamalaHarris @SecondGentleman and @Transition46.
— President-elect Biden (@PresElectBiden) January 15, 2021
Nas primeiras seis horas esta nova conta já tinha quase 400 mil seguidores e no momento em que escrevemos este texto já duplicou tendo agora mais de 830 mil. A conta pessoal de Biden tem mais de 24 milhões de seguidores.
Além da conta oficial do presidente eleito, a equipa também registou as de @FLOTUSBiden para a futura primeira-dama Jill Biden e, pela primeira-vez, a de @SecondGentleman para o marido da vice-presidente Kamala Harris, Doug Emhoff.
Recorde que a 8 de janeiro, a rede social suspendeu de forma permanente a conta de Trump, citando os riscos de "nova incitação" à violência, dois dias depois de os seus apoiantes terem invadido o Capitólio, em Washington DC. A rede social tinha já eliminado vários tweets do republicano, que contestou repetidamente a legalidade das eleições presidenciais, e suspendido a sua utilização durante 12 horas.
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