Caçadores apanhados após publicarem morte de puma nas redes sociais
Austin Peterson, Trey Juhnke e Corbin Simmons foram condenados pela morte ilegal de um puma.
© iStock
Mundo EUA
Três caçadores em Montana, nos Estados Unidos, que mataram ilegalmente um puma no Parque Nacional de Yellowstone, o ano passado, foram apanhados e julgados depois de as autoridades terem seguido o rasto de provas fotográficas e de vídeo que estes publicaram nas suas redes sociais.
Austin Peterson, Trey Juhnke, ambos de 20 anos, e Corbin Simmons, de 19, foram condenados o mês passado a uma proibição de caça a nível mundial de três anos depois de outros caçadores terem lançado o alerta para as fotografias da morte ilegal que tinham sido partilhadas no Instagram, Snapchat e Facebook.
Segundo os documentos do tribunal, citados pela Fox News, um dos agentes da polícia disse a Simmons durante o interrogatório que a maior parte da informação lhes foi dada por "um tipo em Bozeman que a tirou do Facebook".
Cada um dos homens acabou por admitir ter matado o puma, numa área claramente assinalada como caça proibida, em 12 de dezembro de 2018, antes de o terem posto no carro e conduzido através da fronteira estatal. Mais tarde, os três jovens contradisseram os detalhes de cada um.
As autoridades acabaram por apurar que todos os três tinham disparado contra o animal, que foi baleado oito vezes depois de ter entrado no parque de Yellowstone. Essas ações violam a 'lei de Lacey', de 1894, conta o meio de comunicação, que proíbe a morte, venda ou compra de animais selvagens de áreas protegidas.
Os jovens declararam-se culpados e foram ainda obrigados a pagar uma multa de 1.666 dólares (1.481 euros) cada um, além dos três anos de liberdade condicional sem supervisão e de proibição de caça em todo o mundo.
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